No mês passado, o regulador local, o China Banking Regulatory Commission (CBRC), realizou uma inspeção na unidade do BB e deve encaminhar documento solicitando o início dos negócios à autarquia em Pequim. Feita a análise dos documentos apresentados e do relatório da CBRC-Xangai contendo o resultado da inspeção, o banco poderá receber a licença para funcionamento da agência.
Após obter a última autorização necessária, o BB terá, segundo Caffarelli, um prazo de aproximadamente seis meses para transformar o escritório em agência.
Temos uma necessidade de crescer na China por causa do volume de negócios que o Brasil vem fazendo com este país. Estamos na metade do caminho para transformar nosso escritório de representação em agência, disse o executivo, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.
Além do BB, o Itaú BBA, braço de atacado, tesouraria e investimentos institucionais do Itaú Unibanco, tem operação em Xangai e o Itaú Securities, corretora do conglomerado, mantém uma filial em Hong Kong.
Fonte: Exame.com em 26/09/2013
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