"A China atua agora de maneira diferente com os países sul-americanos. Já não mira apenas a compra de matérias-primas, hoje quer entrar nos investimentos da industrialização", disse à AFP Gabriel Dabdoub, presidente da Federação de Empresas de Santa Cruz, motor econômico da Bolívia.
No Brasil, a maior economia regional, o interesse da China se concentra em grandes licitações para adquirir vias férreas, construir rodovias e usinas para geração de energia elétrica, disse Wang.
O presidente da China, Xi Jinping, chegará ao Brasil depois do Mundial para participar com os mandatários da região da cúpula China-Celac (comunidade de 33 Estados latino-americanos e caribenhos), que será realizada no final do ano e que o governo chinês considera "o início de uma nova fase na cooperação entre a China e a América Latina".
Fonte: Exame.com
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