Segundo maior mercado livreiro do mundo, só atrás dos Estados Unidos, há tempos a China é consumidora de obras de outros países, mas agora inicia um esforço para exportar sua literatura para o restante do mundo, auxiliada pela revolução do livro digital.
Pequim está incentivando as editoras a desenvolver conteúdo digital, para criar empresas mais competitivas e prepará-las para a inclusão no mercado de ações. O governo exortou os bancos a oferecer empréstimos e pressionou por acordos com operadoras de serviços sem fio, como a China Mobile 0941.HK, para impulsionar a digitalização das publicações.
“A China está cheia de títulos disponíveis, com apelo internacional, e muitas editoras chinesas mencionaram a venda para editoras internacionais como sua prioridade.” Graças a uma classe média em rápido crescimento, que gasta muito na educação dos filhos, as editoras da China desenvolveram uma vasta gama de materiais de estudo que se sentem prontas para vender ao mundo.
Fonte: Exame.com
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