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domingo, 19 de outubro de 2014

Ana Maria, diretora da Chinatur, leva voce para conhecer a Okinawa no Japao

Um Japão que é um tanto diferente. No arquipélago de Okinawa tudo tem sua própria identidade, cores e sabor.
Japao
 Localizado entre Kyushu, a mais meridional das quatro grandes ilhas japonesas, e Taiwan, o antigo reino de Ryukyu representava uma encruzilhada comercial entre os povos malaios, chineses e nipônicos. Dessa mistura surgiu uma cultura própria, com um dialeto distinto do japonês moderno, onde a sonoridade do banjo sanshin e o ritmo da dança eisa dão o tom da alegria de seu orgulhoso povo.
Boa parte dos turistas vem a Okinawa para conhecer suas praias de areias brancas e águas azuis, encostadas ora junto a mega resorts, ora em ilhazinhas completamente isoladas. Com uma boa garrafa de destilado awamori e ao som da melodiosa música local, não poderia ficar melhor.
Mar de Okinawa
O arquipélago é dividido em três grupos menores de ilhas: Okinawa -- onde estão a capital Naha e as ilhas Kerama, Tokashiki, Ie e Kume --, Miyako e Yaeyama -- formada pelas ilhas Iriomote e Ishigaki. Cada uma tem uma arquitetura um tanto distinta das demais, seus próprios costumes e palavreado próprio. Visitar cada uma delas é praticamente impossível em uma só viagem, portanto vale a pena aproveitar bem uma estada mais alongada em uma ou duas delas.
COMO CHEGAR
O principal aeroporto de Okinawa é o de Naha, bem conectado com voos vindos de Tóquio, Kyoto, Osaka, Sapporo, Nagoya e Fukuoka e também para destinos no exterior, vindos da Coreia do Sul, China e Taiwan.






Outra forma popular de chegar à região, e também para circular entre elas, é o ferry boat. Um trecho particularmente popular é o que opera entre Kagoshima, no sul de Kyushu, a Naha.




SUGESTÃO DE ROTEIRO
Naha, a capital, é a base para iniciar uma exploração pelas ilhas. Dedique dois ou três dias por aqui, conhecendo o Castelo Shuri, listado como patrimônio da humanidade pela Unesco, e visitando lugares relacionados à II Grande Guerra em Himeyuri. Daí, rume ao norte e aproveite os arredores de Nago, incluindo a ilha Ie, por mais dois ou três dias. A partir daí, passe alguns dias em um arquipélago mais distante, como Miyako, Yaeyama ou Kume, aproveitando o mar e a cultura locais.
O QUE FAZER
O mar é a grande atração por aqui, onde é possível praticar kite e windsurfe, velejar, passear de caiaque, mergulhar em alguns dos mais fantásticos e ricos ambientes marinhos do planeta ou simplesmente lagartear sob o sol. Além disso, as ilhas oferecem uma cultura bem distinta do resto do Japão, com várias ateliês de cerâmica e artesanato, academias de karatê (Okinawa é a pátria do esporte), oficinas que produzem o sanshin e construções históricas belíssimas.
Fonte: Guia 4 Rodas

INFORMAÇÕES AO VIAJANTE
  •  Japonês
  •  Iene (¥)
  •  IDC - 0066 55 055, KDD - 0053 9551
  •  É necessário visto. Mais informações junto aos consulados em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belém, Manaus, Recife, Curitiba e Porto Alegre.
  •  Não há exigências específicas
  • Av. das Nações, Quadra 811, lote 39 Setor de Embaixadas Sul Brasília-DF
    (61) 3442- 4200

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