Representantes dos governos do Brasil e da China assinaram nesta terça-feira (19), durante cerimônia em Brasília, 35 acordos de cooperação em oito áreas que envolvem investimentos de US$ 53 bilhões. A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, acompanharam o evento, depois de uma reunião entre os dois no Palácio do Planalto.
Entre as áreas que serão beneficiadas com os acordos anunciados nesta terça, estão planejamento estratégico, infraestrutura, transporte, agricultura e energia.
Também haverá cooperação entre os países nas áreas de mineração, ciência e tecnologia e comércio.
Entre os acordos, está o que prevê cooperação para financiamento de projetos da Petrobras no valor de R$ 5 bilhões. Outro de destaque é o acordo para cooperação na elaboração de estudos de viabilidade do projeto ferroviário transcontinental, que prevê uma ferrovia ligando o litoral do Brasil ao Peru.
Outros acordos preveem também instalação do complexo metalúrgico do Maranhão; financiamento para a compra de 40 aeronaves da Embraer pela China; cooperação na área de tecnologia nuclear; e criação do polo automotivo de Jacareí (SP).
Além desses, os atos bilaterais assinados entre Brasil e China preveem o treinamento em tecnologia da informação, na China, de bolsistas do programa Ciência Sem Fronteiras; e financiamento de 14 navios de minério de ferro com capacidade para 400 mil toneladas.
Além disso, um acordo prevê cooperação entre o governo do Mato Grosso do Sul, o Banco de Desenvolvimento da China e o Grupo China BBCA sobre o processamento de milho e soja. Outros acordos prevem cooperação científica e “relacionamento de longo prazo” entre a Petrobras e a chinesa ICBC.
Encontro empresarialEntre as áreas que serão beneficiadas com os acordos anunciados nesta terça, estão planejamento estratégico, infraestrutura, transporte, agricultura e energia.
Também haverá cooperação entre os países nas áreas de mineração, ciência e tecnologia e comércio.
Entre os acordos, está o que prevê cooperação para financiamento de projetos da Petrobras no valor de R$ 5 bilhões. Outro de destaque é o acordo para cooperação na elaboração de estudos de viabilidade do projeto ferroviário transcontinental, que prevê uma ferrovia ligando o litoral do Brasil ao Peru.
Outros acordos preveem também instalação do complexo metalúrgico do Maranhão; financiamento para a compra de 40 aeronaves da Embraer pela China; cooperação na área de tecnologia nuclear; e criação do polo automotivo de Jacareí (SP).
Além desses, os atos bilaterais assinados entre Brasil e China preveem o treinamento em tecnologia da informação, na China, de bolsistas do programa Ciência Sem Fronteiras; e financiamento de 14 navios de minério de ferro com capacidade para 400 mil toneladas.
Além disso, um acordo prevê cooperação entre o governo do Mato Grosso do Sul, o Banco de Desenvolvimento da China e o Grupo China BBCA sobre o processamento de milho e soja. Outros acordos prevem cooperação científica e “relacionamento de longo prazo” entre a Petrobras e a chinesa ICBC.
Após as reuniões e cerimônias no Palácio do Planalto, Dilma e Li Keqiang seguiram para o Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores. No local, eles discursaram no evento de encerramento do Encontro Empresarial Brasil-China. Depois, a presidente ofereceu um almoço para a comitiva chinesa.
Ao dizer que o Brasil quer “consolidar” as relações com a China, a presidente afirmou que é preciso “abrir novas áreas” para ampliar o fluxo comercial, por meio de investimentos em infraestrutura e nas cadeias produtivas.
Fonte: G1
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