O primeiro-ministro Li Keqiang admitiu que a China enfrenta uma transição econômica, mas que não ameaça o crescimento global.
A mensagem de Li aos participantes do Fórum Econômico Mundial realizado em Dalian é clara: a segunda economia do mundo não terá uma queda brutal, e as autoridades do país dispõem dos recursos apropriados para enfrentar a situação.
A mensagem de Li aos participantes do Fórum Econômico Mundial realizado em Dalian é clara: a segunda economia do mundo não terá uma queda brutal, e as autoridades do país dispõem dos recursos apropriados para enfrentar a situação.
Premiê fala durante cerimônia de abertura do Fórum Econômico Mundial, em Dalian, na China (Foto: Reuters) |
A China atravessa uma transição complexa de seu modelo de crescimento, admitiu o primeiro-ministro Li Keqiang, que tentou acalmar as preocupações, afirmando que esse processo não ameaça a economia mundial.
As autoridades chinesas ressaltam com frequência seus esforços para transformar um modelo de desenvolvimento sustentado nos investimentos e as infraestruturas por um consumo interno, nos serviços e na tecnificação da produção industrial.
Li tentou acalmar as preocupações dos mercados em todo o mundo. "A China não é uma fonte de risco para a economia mundial, mas pode dar força ao crescimento global".A economia chinesa, que representa em torno de 13% de PIB mundial, contribuiu no primeiro semestre deste ano cerca de 30% do crescimento mundial.
"A economia chinesa está estreitamente integrada no mercado internacional", destacou. "Por isso, a China não pode permanecer ilesa em relação ao fraco crescimento econômico mundial dos últimos anos", acrescentou.
Fonte: G1
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