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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

China quer promover projetos importantes para estimular economia

O governo chinês decidiu reajustar o sistema de taxa de capitais oferecidos por acionistas em investimento de projetos importantes, com o objetivo de estimular a economia nacional. Conforme a nova política, as exigências para o investimento em algumas construções de infraestrutura e projetos públicos essenciais podem ser aliviadas.

A proporção mínima de investimento em ativos fixos de projetos como portos, aeroportos e navegações costeiras e em rios internos será reduzida de 30% para 25%. A percentagem para ferrovias, rodovias e transporte sobre trilhos será recortada de 25% para 20%. As indústrias com produção excessiva, tais como siderurgia e cimento, continuarão enfrentando exigências rigorosas nesta área.

O diretor do Gabinete dos Estudos Macroeconômicos do Centro Estatal de Informações da China, Niu Li, elogiou a política.
"A redução da taxa de capitais dedicados por acionistas em investimento de ativos fixos visa atenuar as demandas para os investidores. A proporção exigida para os investidores era relativamente alta, muitos projetos enfrentavam pressões consideráveis em financiamento. Com a redução da taxa mínima de capitais, muitos projetos de infraestrutura e outros setores possuirão mais origens de verbas. A política pode ajudar na estabilização da situação econômica atual impulsionando o investimento em projetos importantes."

Para Niu Li, a política também prevê reajustes distinguidos entre diferentes setores. Por exemplo, as exigências para as indústrias de alto consumo de energia permanecem rigorosas. Isso implica o reajuste estrutural da economia nacional.

A China acelerou este ano o investimento em ativos fixos dos projetos como ferrovias. O país planeja concluir o investimento de 800 bilhões de yuans no setor e estender as ferrovias em 8 mil quilômetros em 2015. Segundo os dados da Administração Estatal de Estatísticas, o investimento no domínio entre janeiro e julho somou 336,6 bilhões, registrando um aumento de 10,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. O volume, porém, esteve longe de cumprir a meta para este ano.

"Não só os projetos de infraestrutura e os serviços públicos, como também as empresas, enfrentam o problema de verbas. Precisamos enriquecer os meios de financiamento para as empresas. Esta é uma questão urgente."

Fonte - CRIOnline

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