Embraer Empresa Brasileira de Aeronáutica
Paulo Cesar de Souza e Silva |
(jul de 2016)
Fundador: Ozires Silva
Preço das ações: EMBR3 (BVMF) R$15,75 +0,45 (+2,94%)
Sede: São José dos Campos, São Paulo
A Embraer é a terceira maior fabricante de jatos do mundo. São mais de 5.000 aeronaves entregues para 86 companhias aéreas, mais de 50 forças armadas e centenas de clientes particulares.
A Embraer realizou no terceiro trimestre deste ano entrega de 29 jatos para o mercado de aviação comercial, um aumento de 38% sobre igual período de 2015, quando eram 21 aeronaves. Já na aviação executiva, foram 25 jatos, queda de 17% em relação ao terceiro trimestre de 2015 (30 jatos).
Entretanto, nesse grupo ocorreu entrega de 12 jatos de grande porte, número 33% maior que no mesmo período do ano passado.
TECNOLOGIA PARA ATENDER ÀS SUAS NECESSIDADES.
Com inovação e excelência a Embraer dispõe de aeronaves comerciais, executivas, de defesa e agrícolas.
AVIAÇÃO COMERCIAL:
Atualmente, a Embraer tem mais de 56 clientes no mundo todo. Essa abrangência internacional reflete a qualidade de seus aviões e também o fato de que os jatos produzidos pela Embraer se estabelecem como ferramentas essenciais no desenvolvimento da aviação mundial. Cerca de 900 jatos regionais da família ERJ 145 entregues pela Embraer voam hoje em cinco continentes, operados por mais de 30 empresas aéreas. Eles já superaram a impressionante marca de 13 milhões de ciclos e 15 milhões de horas voadas. Os E-Jets, com capacidade de 70 a 130 assentos, têm uma função estratégica nas empresas de aviação, auxiliando-as a manter seu posicionamento competitivo.
AVIAÇÃO EXECUTIVA:
O lançamento do jato Legacy 600 em 2000 marcou a entrada da Embraer no mercado de aviação executiva. A experiência da Embraer em projetar aviões para alta utilização acrescenta aos jatos executivos características únicas no mercado, proporcionando aos clientes tranqüilidade e alta disponibilidade das aeronaves, com manutenção simplificada. Os jatos executivos Phenom 100E, Phenom 300, Legacy 450, Legacy 500, Legacy 600 e Legacy 650, bem como o Lineage 1000E, estão posicionados no topo de suas categorias, oferecendo espaço e conforto superiores, desempenho excelente e baixo custo operacional. A satisfação das necessidades dos clientes é o maior direcionamento tomado nos projetos de desenvolvimento dos jatos executivos da Embraer.
DEFESA & SEGURANÇA:
AVIAÇÃO AGRÍCOLA:
jato executivo Legacy 500 |
Fonte: Embraer/Internet
China
China avalia compra de 32 jatos da Embraer
30 de Agosto, 2016 - ( Brasília )
Oficialmente, ao final do seminário econômico Brasil-China, em Shanghai, foi anunciada a aprovação do governo chinês à compra de 18 jatos da Embraer pela companhia Hainan, encomendados em 2014.
A Embraer entrou no mercado chinês no começo dos anos 2000, onde até agora recebeu 224 encomendas firmes, incluindo 188 jatos comerciais e 36 jatos executivos. O valor total das transações fica em torno de US$ 8 bilhões, pela lista de preços atuais.
Dos aparelhos encomendados, o fabricante brasileiro já entregou 167, sendo 135 jatos comerciais (85 E-190 e quatro E-194) e 32 executivos, incluindo 22 Legacy 600-650.
Em suas projeções de 20 anos (2015-2034) para o mercado chinês, a Embraer identificou demanda para 1.020 jatos regionais de 79 a 130 assentos. Isso representa 16% da demanda global no período, de 6.350 aparelhos com custo estimado em US$ 300 bilhões. Por sua vez, a Boeing projeta demanda de 5.580 jatos civis pela China, num valor total de US$ 780 bilhões, para as próximas duas décadas.
Nesse cenário, Pequim quer reduzir sua dependência do exterior e se posicionar também como fabricante aeronáutico, para capturar boa parte desses negócios.
O projeto do primeiro jato regional chinês, ARJ-21, para 70 passageiros, foi lançado em 2002, com plano de entregar o primeiro aparelho em 2007. Isso só ocorreu em junho deste ano, por causa de persistentes problemas técnicos.
O fabricante chinês diz ter mais de 300 encomendas, sobretudo de companhias locais. O aparelho até agora só recebeu certificação de voar na própria China. A companhia chinesa tenta desenvolver o jato C919, bem maior, com a expectativa de competir com o 737 da Boeing e o A320 da Airbus. O plano é de fazer a primeira entrega em 2019.
Fonte: Valor Econômico
A Embraer já produziu o jatos Legacy 650 e o ERJ-145 na China Após 13 anos, empresa brasileira encerra joint-venture com fabricantes chineses A Embraer anunciou o fim da parceria com as subsidiárias do grupo chinês Avic para produção de jatos executivos. A empresa brasileira produzia o Legacy 650 na China por meio da joint-venture Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI), do qual também faziam parte as fabricantes Harbin Aviation Industry e a Harbin Hafei Aviation Industry. A parceria entre as empresas foi iniciada em 2013 e a última aeronave fabricada na China, um Legacy 650, ocorreu em março deste ano. A mesma unidade, localizada na cidade de Harbin, também já produziu o jato comercial ERJ-145 (modelo no qual é Legacy é baseado). “A Embraer permanece totalmente comprometida e vai continuar a atender os mercados chineses de aeronaves comerciais e executivas”, afirmou a fabricante. Atualmente, 166 aeronaves da empresa (fabricadas no Brasil e na China) operam na China.
Fonte: Thiago Vinholes
|
Código de Tour: F12A
Duração: 3 dias / 2 noites
Destinos: Harbin
Fonte: Chinatur
Nenhum comentário:
Postar um comentário