Em seu último relatório de referência Perspectivas Econômicas Mundiais, o banco baseado em Washington prevê que a economia chinesa crescerá 6,5% em 2017 e 6,3% em 2018, inalterados ante sua previsão feita em junho de 2016.
As políticas macroeconômicas devem apoiar os principais motores do crescimento domésticos da China apesar da fraqueza na demanda externa e excesso da capacidade produtiva em alguns setores, disse o banco.
Segundo ele, os esforços da China para reequilibrar sua economia de indústrias a serviços e de investimento a consumo continuarão avançando moderadamente.
A China pode assegurar um crescimento sustentável no prazo médio enquanto evita uma desaceleração acentuada, se o país continuar a impulsionar reformas fiscais adicionais, reformas de empresas estatais e reformas ao mercado de terra e trabalho.
"O crescimento elevado de crédito, acompanhado por preços habitacionais em rápido crescimento, é um importante desafio", disse o banco. Sugeriu que as reformas no setor corporativo e medidas prudentes mais rigorosas ajudariam a controlar o crescimento de crédito e assim reduzir os riscos da estabilidade financeira e macroeconômicos.
Fonte: Agência Xinhua
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