Suzhou 42% é coberta pela água e as suas pontes de pedra em arco torná-la competitiva a Ponte Rialto. Ela ganhou o apelido de a Veneza dos chineses.
Segundo um provérbio chinês, “no céu está o paraíso e, na terra, Suzhou e Hangzhou”. Melhor seria dizer “na terra ou na água”, já que Suzhou conta com inúmeros canais. Seu sucesso econômico atraiu aristocratas, intelectuais e artistas que ergueram imponentes jardins por todo o território. Suzhou continua sendo “a cidade dos jardins. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) oficializou esse título em 1997, quando reconheceu nove deles como Patrimônio da Humanidade.
O jardim Liuyuan fica próximo à Shantang Old Street, a rua mais parecida à “bella Italia” – ainda que seja com lanternas e pontes de pedra com luzes de neon. Aqui, cafés e restaurantes com ares ocidentais têm mesas ao ar livre e permitem observar o frenesi desta rua com mais de 1.200 anos de idade.
Dentro dos jardins, existem vários salões decorados com mobiliário antigo. Com o cair da tarde, outra das ruas protagonistas, a Pingjiang Road, enche-se de pessoas que passeiam junto do canal. Dezenas de lojas de madeira ocupam suas margens e não faltam lanternas, lenços de seda ou comércios de chá. Elegantes pontos de venda de sorvete (e, neste quesito, volta a lembrar sua irmã italiana) convivem com barraquinhas de churrasco que aparecem do nada a partir das dez horas da noite. Depois do jantar, um passeio a bordo de uma gôndola é a melhor pedida. Os gondoleiros chineses trocam o chapéu de palha por um de bambu. É a forma mais original de percorrer Pingjiang e conhecer a “Veneza chinesa” de outra perspectiva: este paraíso de turistas, gondoleiros e jardins. À noite, acendem-se as lanternas e surgem vendedores ambulantes de churrasco na rua, permitindo jantar pagando pouco.
Fonte: Passenger / Internet
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