UMA CIDADE EM PLENA TRANSFORMAÇÃO
A cidade está mudando rapidamente. Há alguns anos, quase não havia carros pelas ruas. A bicicleta era sem sombra de dúvida o meio de transporte mais usado pela população. Mas, onde elas foram parar? Incrível. Quase sumiram das ruas de Pequim. Elas que dominavam a paisagem estão sendo substituídas pelos carros ou por bicicletas elétricas.
Riquixá circulando pelos "hutongs" de Pequim O QUE NÃO MUDA HÁ SÉCULOS NA CHINA A Grande Muralha começou a ser construída ainda "antes de Cristo" quando a China nem era unificada. Nessa época, havia vários pequenos reinos vizinhos. Todos tinham fortificações para ajudar na defesa dos ataques dos povos do norte. Quando esses reinos se uniram para formar a China, muralhas começaram a ser feitas de um forte ao outro para reforçar a proteção. E assim foi por dois milênios, da Dinastia Chin à Dinastia Ming. Nesse período milhares de quilômetros de muralhas foram feitos. O símbolo máximo do isolamento chinês está lá. Imponente há séculos e séculos. No entanto, mesmo parecendo intransponível, os mongóis e os manchus conseguiram ultrapassar e invadir a China nos séculos XIII e XVII. |
Há vários pontos de acesso para a Muralha. Inclusive, em outras cidades que não Pequim.
Beijing (3n) – Xian (2n) – Shanghai (2n) – Guilin (1n) – Guangzhou (1n)
Beijing (3n) – Xian (2n) – Shanghai (2n)
A IMPERDÍVEL CIDADE PROIBIDA
Exatamente no coração de Pequim é onde fica o maior complexo arquitetônico da China, a Cidade Proibida. Fantástico. A construção foi finalizada em 1420 e abrigou nada mais nada menos do que 24 imperadores, que reinaram por quase 500 anos. É muita história.
Exatamente no coração de Pequim é onde fica o maior complexo arquitetônico da China, a Cidade Proibida. Fantástico. A construção foi finalizada em 1420 e abrigou nada mais nada menos do que 24 imperadores, que reinaram por quase 500 anos. É muita história.
A Cidade Proibida é toda murada. Está aberta à visitação desde 1950. É impressionante como os chineses conservam o palácio e suas dependências. Está tudo em excelente estado. A entrada é feita pela Porta Sul. Depois de passar por essa porta, para chegar ao local onde fica o trono mais pomposo do imperador - o Hall da Suprema Harmonia - é preciso atravessar por uma das cinco pontes de mármore que simbolizam as cinco virtudes do confucionismo e a Porta da Suprema Harmonia, onde eram feitos os banquetes das antigas dinastias. Nos telhados há sempre guardiães em número ímpar. Os chineses acreditavam que essas figuras, associadas a água, protegiam as construções de incêndios. Mais a frente se encontra o Hall da Harmonia Central, onde o imperador permanecia antes das cerimônias oficiais. Além desses, ainda tem o Hall da Preservação da Harmonia e a Porta da Pureza Celestial.
Muralha da Cidade Proibida
Beijing (3n) – Shanghai (2n)
Shanghai (2n) – Beijing (3n)
TEMPLO DO LAMA
O Budismo é uma das três religiões mais difundidas na China. Promete a salvação e a felicidade para quem buscá-las. O Buda Sorridente ou Milefo simboliza a abundância. Ele é venerado por remeter a uma vida feliz e próspera.
O Taoísmo foi fundado por Lao Tsé, no século VI a.C. Tao em chinês significa "caminho", "via". Mas, no Taoismo, especificamente, o termo designa a fonte, a dinâmica, a força motora por trás de tudo que existe. Incorpora os conceitos tradicionais de um universo ordenado, do yin e do yang, e da energia do "qi" direcionada. As tradições e éticas variam de acordo com as diferentes escolas. No geral, enfatizam a simplicidade, a espontaneidade, a serenidade, a não ação (wu wei), o vazio, a contemplação da natureza, a moderação dos desejos e os Três Tesouros (compaixão, moderação e humildade).
O Templo do Lama - Yonghegong - abriga um complexo de templos budistas espetaculares. Foi construído no século XVII com cinco halls principais. O primeiro tem o simpático "Buda Sorridente" ou "Milefo", cercado pelos quatro reis celestiais. O segundo, Hall Younghe, tem outros três budas acompanhados por 18 luohan (libertadores do ciclo da reencarnação). No Hall Falum (Roda da Lei) tem uma estátua do fundador da seita do budismo tibetano. Mas, a grande estrela é a estátua de Maitreya - Buda do Futuro - com 17 metros de altura, esculpida em sândalo.
Beijing (3n) – Xian (2n) – Guilin (2n) – Hangzhou (2n) – Suzhou (1n) – Shanghai (2n)
AS CRENÇAS CHINESAS
O Budismo é uma das três religiões mais difundidas na China. Promete a salvação e a felicidade para quem buscá-las. O Buda Sorridente ou Milefo simboliza a abundância. Ele é venerado por remeter a uma vida feliz e próspera.
Um dos altares do Lama Temple
Além do Budismo, tem o Confucionismo e o Taoísmo. O Confucionismo foi criado por Confúcio (551-479 a.C.). Segundo contam, ele era um homem alto para os padrões chineses, culto, tocava vários instrumentos e, além disso, era muito bonito. Assim, conseguia facilmente com que seus seguidores o ouvissem e praticassem a benevolência, que era seu primeiro preceito. Sua doutrina defendia uma sociedade estruturada em sólidos laços sociais e familiares. Todos deviam obedecer aos pais e respeitar os outros membros da família como irmãos. Famílias felizes geram filhos felizes.
O Taoísmo foi fundado por Lao Tsé, no século VI a.C. Tao em chinês significa "caminho", "via". Mas, no Taoismo, especificamente, o termo designa a fonte, a dinâmica, a força motora por trás de tudo que existe. Incorpora os conceitos tradicionais de um universo ordenado, do yin e do yang, e da energia do "qi" direcionada. As tradições e éticas variam de acordo com as diferentes escolas. No geral, enfatizam a simplicidade, a espontaneidade, a serenidade, a não ação (wu wei), o vazio, a contemplação da natureza, a moderação dos desejos e os Três Tesouros (compaixão, moderação e humildade).
Beijing (3n) – Xian (2n) – Guilin (2n) – Shanghai (2n)
Beijing (3n) – Luoyang (2n) – Xian (2n) – Guilin (1n) – Hangzhou (2n) – Suzhou (1n) – Shanghai (2n)
Fonte: ViajarpeloMundo
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