Cidades antigas serão conectadas pela ferrovia de alta velocidade Xi'an-Chengdu, entrou em funcionamento hoje dia 06 de novembro de 2017. |
ponto turístico de Mingyuexia em Guangyuan, província de Sichuan, no sudoeste da China |
vista noturna de Xi'an, capital da província de Shaanxi, no noroeste da China |
passarela Mingyuexia em Guangyuan, província de Sichuan, no sudoeste da China. |
Templo Huangze em Guangyuan, província de Sichuan, no sudoeste da China. Roteiros Chinatur - contato 11 3292-9240 / 3292-9247 |
BEIJING, 6 de dez – A ferrovia Xi’an-Chengdu, a primeira ferrovia de alta velocidade que atravessará a cordilheira Qinling, entrou em funcionamento hoje (6), passando a reduzir significativamente o tempo de viagem entre as duas cidades, e beneficiando as regiões carenciadas nas províncias de Shaanxi e Sichuan. Esta será uma rota importante para o transporte nas regiões mais ocidentais do país.
A ferrovia, que liga as capitais das duas províncias – Shaanxi e Sichuan – no oeste da China, tem uma extensão total de 658km e opera a uma velocidade de 250 km/h.
Com a abertura da seção Jiangyou-Chengdu da ferrovia Xi’an-Chengdu, no dia 20 de dezembro de 2014, e a presente inauguração da secção Xi’an-Jiangyou, toda a ferrovia Xi’an-Chengdu está em funcionamento.
Segundo a Corporação de Caminhos-de-Ferro da China, o tempo de viagem entre as duas cidades será reduzido em mais de 10 horas, para 3 horas e 27 minutos.
A ferrovia Xi’an-Chengdu é a primeira ferrovia de alta velocidade a atravessar a cordilheira Qinling — consideradas como a linha geográfica que divide o norte e o sul da China.
Além disso, a ferrovia é também a primeira de alta velocidade do país a atravessar regiões montanhosas, com cobertura total de sinal de 4G.
As operações de toda a ferrovia Xi’an-Chengdu garantirão uma melhoria rede regional ferroviária de alta velocidade e reduzirão também o tempo de viagem da província de Sichuan para Beijing e Shanghai.
Membros da tripulação dos trens-bala que operam na ferrovia de alta velocidade Xi'an-Chengdu |
Fonte: Diário do Povo Online/http://portuguese.xinhuanet.com
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