Pesquisar este blog

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Hong Kong, Shanghai e Beijing entram no top 10 dos principais centros financeiros mundiais


                                                                      Hong Kong

A 24ª Conferência do Índice Global de Centros Financeiros foi realizada no dia 12 em Guangzhou, anunciando uma lista com 100 regiões. Os 10 primeiros lugares são agora ocupados por Nova Iorque, Londres, Hong Kong, Singapura, Shanghai, Tóquio, Sydney, Beijing, Zurique e Frankfurt.
O relatório revela que, durante muito tempo, Londres, Nova York, Hong Kong, Singapura e Tóquio ocuparam as cinco principais posições do índice. Shanghai subiu no ranking, substituindo Tóquio, e entrando para o top 5.
                                                                Shanghai
Além disso, Beijing, Zurique e Frankfurt entraram no top 10 substituindo Toronto, Boston e San Francisco. O relatório indica também que nos 10 principais centros financeiros globais, a região da Ásia-Pacífico conta com seis, a região da Europa Ocidental com três, e a região norte-americana com apenas um.
Na parte continental da China, 9 cidades, incluindo Shanghai, Beijing, Shenzhen, Guangzhou, Qingdao, Tianjin, Chengdu, Hangzhou e Dalian entraram na listagem. Entre elas, Shanghai ficou classificada em quinto lugar; Beijing subiu três posições, ocupando agora o número 8, e entrando pela primeira vez no top 10; Shenzhen e Guangzhou estão entre os 20 maiores centros financeiros globais; Chengdu ocupa o 79º lugar; e Hangzhou entrou pela primeira vez no índice, estando agora na 89ª posição.
                                                                          Beijing
O Índice de Centros Financeiros Globais (GFCI, na sigla inglesa) é um think tank britânico patrocinado pelo Grupo Z/Yen, que avalia e classifica os principais centros financeiros do mundo. Desde o lançamento da primeira edição GFCI, em março de 2007, têm sido publicadas duas edições a cada ano. Desde a 20ª edição, o índice é publicado conjuntamente pelo Grupo Z/Yen e pelo Comprehensive Development Research Institute (Shenzhen).  
Fonte: Diário do Povo Online

Nenhum comentário:

Postar um comentário