Eis o famoso Templo de Luxor, uma das mais lindas e bem preservadas heranças do Egito Antigo ainda visitáveis hoje.
Quando Alexandre, o Grande, conquistou o Egito no ano 332 a.C., ele deu início a uma dinastia “grega” em lugar dos faraós. Cleópatra fez parte dessa dinastia. Ela e o seu amante romano Marco Antônio perdem o Egito para o Imperador Octavius Augustus em 30 a.C. São Marcos, no primeiro século depois de Cristo, traz o cristianismo pra cá, e ele começa a se misturar com a religião tradicional do Egito Antigo. Quando o Império Romano cai e os árabes conquistam tudo isto aqui no ano 641 d.C., estes encontram aqui nesta região o que chamaram de Al Uqsur (“os palácios” em árabe) e Al Karnak (“vila fortificada”).
Os 3km que separam o Templo de Luxor e o Templo de Karnak hoje são assim.
Tebas, que no tempo do Egito Antigo era conhecida como Waset (“Tebas” foi o nome dado pelos gregos antigos), ocupava toda esta região à margem oriental do Rio Nilo. O atual chamado Templo de Karnak era o centro de tudo, pois ali ficava o templo do deus Amon-Rá e muitos outros. Estima-se que ele tenha ganho importância a partir do ano 2000 a.C., quando uma família daqui virou a reinante. Amon, que era o deus cultuado nesta região, foi associado então ao deus Rá, do sol, para virar Amon-Rá.
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