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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Alguns dos lugares mais lindos do mundo

Do Pantanal às Maldivas, de Veneza à Antártica, o que existe de mais espetacular, mais fantástico, mais maravilhoso no planeta.


Capadócia: é romântico, é surreal, mas para voar de balão por ali é preciso acordar com as galinhas

Pantanal - Brasil<strong><a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/pantanal/" target="_blank">Pantanal</a> - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/brasil/" target="_blank">Brasil</a></strong>
Ao contrário das savanas africanas, não é fácil ver os animais do Pantanal, embora ali seja um dos ecossistemas mais ricos do mundo, com cerca de 1 100 espécies. O céu na época da seca está sempre coalhado de aves muito diferentes, mas os mamíferos raramente se deixam ver. Por mais que você palmilhe o Pantanal, que você cruze boa parte do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, há sempre algo mais para ver, há sempre uma razão para voltar. Na estação da cheia (outubro a março), a água renova o visual e tudo fica verdinho. O Pantanal tem três tipos de hospedagem: as voltadas para ecoturistas, as próprias para os pescadores e os hotéis do centro.
Nova York - Estados Unidos<strong><a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/nova-york-4/" target="_blank">Nova York</a> - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/estados-unidos/" target="_blank">Estados Unidos</a></strong> 


O hype está no High Line ou no Brooklyn, mas suba ao topo do Hotel Gansevoort (9th Street) e veja o skyline de tantos filmes à sua frente. Para ver outro skyline incrível – de frente para o Empire State Building – e provar coquetéis, vá ao 230 Fifith, um rooftop lindíssimo com vista para Midtown. Como não há placas, pouca gente sabe que ele existe.

Alasca - Estados Unidos<strong>Alasca - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/estados-unidos/" target="_blank">Estados Unidos</a></strong>

A Glacial Bay dá ideia de como foi a era glacial, e Juneau tem minas da corrida do ouro. Quem quiser fazer um cruzeiro nas geleiras pode visitar o Kenai Fjords National Park, com muita chance de ver de perto baleias, glaciares, fiordes e labirintos de canais ladeados por muito gelo. Até as focas costumam dar as caras durante o passeio.

Grand Canyon - Estados Unidos<strong><a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/atracao/grand-canyon/" target="_blank">Grand Canyon</a> - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/estados-unidos/" target="_blank">Estados Unidos</a></strong>

Precipícios a 2 mil metros, 5 milhões de pessoas por ano. Vá de mula, de barco, de helicóptero desde Las Vegas. O que pouca gente sabe é que o Grand Canyon é uma das sete maravilhas do mundo.

Uyuni - Bolívia<strong><a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/uyuni/" target="_blank" rel="noopener">Uyuni</a> - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/bolivia/" target="_blank" rel="noopener">Bolívia</a> </strong>
O deserto de sal rodeado de vulcões a quase 4 mil metros de altitude é inóspito e belo. A quebrar a imensidão branca, só os cactos gigantes. A maneira mais comum de ir ao salar é fazer o passeio conjugado com o Deserto do Atacama, no Chile. O pacote dura em média quatro dias e inclui vistas além do deserto de sal: lagoas multicoloridas, vulcões e talvez o céu mais estrelado do mundo. O ponto de partida é Uyuni, vilarejo de onde saem os jipes (também é possível fazer a viagem contrária, partindo do Chile).

El Chaltén - Argentina<a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/el-chalten/" target="_blank">El Chaltén</a> - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/argentina-2/" target="_blank">Argentina</a>
Nos confins da Patagônia, rivaliza com o vizinho Calafate pela atenção dos turistas. Seu trunfo é o lindo Cerro Fitz Roy. Depois de observar a paisagem direto dos picos nevados de El Chaltén, com direito a avistar o Cerro Fitz Roy, você pode curtir a cidade que é conhecida como a capital argentina do trekking. 

Terra Ronca - Brasil<strong><a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/atracao/parque-estadual-de-terra-ronca-2/" target="_blank">Terra Ronca</a> - <a href="https://viagemeturismo.abril.com.br/paises/brasil/" target="_blank">Brasil</a> </strong>
As maiores cavernas do país impressionam pela beleza das formações de calcário, pelas dimensões de suas entradas, pelos raios de luz que incidem em claraboias e pelos rios de água potável que as atravessam. Pouco fiscalizado, o Parque Estadual Terra Ronca segue preservado graças à localização remota, em São Domingos, na divisa de Goiás com a Bahia. Calcula- se que tenha 95 cavernas, quatro abertas ao turismo. A maior delas, Angélica, tem 14 quilômetros de galerias. Ela, Terra Ronca, e São Vicente revelam suas belezas só a quem se dispõe a molhar o tênis e caminhar seguindo o curso de seus rios interiores. 

Fernando de Noronha - Brasil<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-pe-fernando-de-noronha" target="_blank">Fernando de Noronha</a> - <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/paises/brasil" target="_blank">Brasil </a></strong>
Entre 1737 e 1942, Fernando de Noronha era sinônimo de inferno. A natureza não era muito diferente do que se vê hoje em dia, mas a ocupação era apenas de criminosos, presos políticos e desterrados em geral. Só nos anos 1970 é que seu relevo, a cor de suas águas, as praias recortadas e a diversidade de vida marinha ganharam fama, atraindo visitantes do mundo inteiro. Das únicas cinco praias cinco-estrelas do Brasil segundo o GUIA BRASIL 2012, duas estão em Noronha. A do Sancho, uma delas, é também a melhor praia do país no Prêmio VT. Para conhecer algumas das mais belas praias do Brasil há um rígido controle de preservação – por dia, 450 pessoas podem desembarcar na ilha. Antes de embarcar, pague a taxa ambiental obrigatória pela internet. Assim, você se livra de uma fila considerável ao chegar ao aeroporto.

Rio Tapajós - Brasil<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-pa-alter-do-chao" target="_blank">Rio Tapajós</a> - <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/paises/brasil" target="_blank">Brasil</a></strong>
Com a chegada da seca, em agosto, surgem pontais de areia de curvas sensuais a adornar esse rio de 850 quilômetros de extensão, um dos mais belos afluentes do Amazonas. Livre de mosquitos, piranhas ou jacarés, convida ao banho e deixa claro que cada rio é um universo próprio na região. Sua beleza é saturada no distrito de Alter do Chão, em Santarém (PA), quando, no fim do ano, revela 19 praias de areia branca. Nade sem receio, experimente a piracaia (peixe na grelha pescado na hora) e contemple o céu estrelado, longe de qualquer sinal de civilização. Alter do Chão ganhou reconhecimento internacional em 2009, quando o jornal inglês The Guardian a colocou entre as dez mais belas praias do Brasil. O melhor período para visitar a cidade é entre agosto e fevereiro, quando chove menos e lindas praias surgem no meio do rio. 

Huaraz - Peru<strong>Huaraz - <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/paises/peru" target="_blank">Peru</a></strong>
A 400 quilômetros de Lima, a porção mais alta dos Andes peruanos tem belezas ao alcance de todos. Quem faz os circuitos de trekking vê de perto o relevo dramático dos vales nevados que se erguem rumo aos ilustres picos Alpamayo e Huscarán (este o mais alto do Peru, com 6 768 metros) e outros. Um ônibus leva a um dos lugares mais belos da região, a base do nevado Pastoruri, a 5 200 metros, onde uma caverna de gelo diminui a cada ano com o aquecimento global. Para ir ao Maciço de Huayhuash é preciso bem mais disposição: são dez dias de pernada. Huaraz tem fama de ser a melhor área de alpinismo de toda a América do Sul. Da capital são seis horas de ônibus até Huaraz, ponto de partida para os trekkings: às ruínas incas em Willcawain, ao sítio arqueológico de Chavin e a três lagos do Parque Nacional Huascaran.

Deserto do Atacama - Chile<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/chile-san-pedro-de-atacama" target="_blank">Deserto do Atacama</a> - <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/paises/chile" target="_blank">Chile</a></strong>
O deserto mais inóspito do mundo, com taxas de umidade dignas dos invernos paulistanos, é também um dos mais cênicos. E muito provavelmente o mais colorido. Verde por causa dos arbustos rasteiros; azul graças a seu céu implacável; e branco, cortesia dos nevados de seus picos – quase sempre cumes de vulcões inativos dos Andes, a cordilheira que bordeja o Atacama. Para completar, há ainda os salares que abrem enormes áreas brancas e, claro, os flamingos a dar o toque final, colorindo o céu de rosa-escarlate. O vilarejo de San Pedro de Atacama, a 1.300 quilômetros ao norte de Santiago, é a base para os passeios no deserto mais seco do mundo. Na cidade também há o interessante Museo Arqueológico.

Lençóis Maranhenses - Brasil<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ma-lencois-maranhenses" target="_blank">Lençóis Maranhenses</a> - <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/paises/brasil" target="_blank">Brasil</a></strong>
Quilômetros de dunas entrecortadas por lagoas verde-esmeralda que estão cheias depois das chuvas do começo do ano. Se muitos viajantes ficam na periferia do Parque Nacional em bate e voltas desde Barreirinhas, a proposta é avançar. Em quatro dias de caminhada, outras lagoas e o cotidiano de quem mora naquele lugar improvável se descortinam, e aí dá para entender a razão de tudo aquilo ser chamado de deserto. As caminhadas são feitas com sol baixo, quando diferentes tons de amarelo, vermelho e rosa pintam areias e dunas. Pequenos aviões fretados saem de São Luis rumo a Barreirinhas. 

Yucatán - México<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/mexico-yucatan" target="_blank">Yucatán</a> - <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/paises/mexico" target="_blank">México</a></strong>
Cancún, Tulum, Chichén Itzá, Mérida e os cenotes, as cavernas alagadas da linda península mexicana, combinação de natureza prodigiosa e fausto maia. Cancún continua sendo o arquipélago preferido: com lindas praias e dos resorts, a cidade também é excelente para as compras, com pelo menos cinco shoppings na zona hoteleira. O La Isla Shopping tem ruas ao ar livre à beira da laguna e o ForumbytheSea reserva cinemas modernos, um Hard Rock Café e a megaloja de discos CocoBongo.

 São José dos Ausentes - BrasilSão José dos Ausentes - RS - Guia do Turismo Brasil
A região mais alta e fria do Rio Grande do Sul abriga cânions como o Monte Negro, a 1 400 metros. Dá para ver o mar de lá. Um trajeto em que o destino é o próprio caminho. Saindo de Porto Alegre rumo à cidade são 292 quilômetros pela BR-116 e pela RS-235. A rota não é curta. Mas a recompensa é a vista que se tem dos vales do Quilombo e do Rio Caí. Chegando a São José dos Ausentes programe-se para visitar o pico mais alto do estado: o Cânyon Monte Negro.

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