País: Japão
Capital: Tokyo
População: 127.000.000 hab
Fuso horário: + 12h (horário de Brasília)
Código de área: 81
Localização: Ásia
Entre o fim e março e o início de abril, logo após o equinócio da primavera, o Japão inteiro se mobiliza para a floração da cerejeira – a sakura-zen. No meio da pressa da vida japonesa, o noticiário não perde os primeiros botões, as empresas param e as famílias se reúnem em animados piqueniques nos parques com as copas das árvores tingidas de rosa e branco. É a milenar Hanami, a “visão das flores”. Tão espetacular quanto efêmera: de uma a duas semanas, as flores se vão e a vida apressada retoma seu passo.
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A dimensão simbólica, delicada, da Hanami é a chave de uma civilização profundamente ritual – uma marca que não se perdeu com o desenvolvimento de tecnologias ultramodernas. Para o forasteiro, aliás, sobram contrastes desorientadores: dos plácidos jardins às cidades de luzes feéricas; do papel artesanal washi aos karaokês; da cerimônia do chá às ruidosas casas de jogos eletrônicos; dos templos budistas e xintoístas aos arranha-céus à prova de terremoto; do teatro nô e kabuki ao pop de Hello Kitty, Godzilla e outros monstros e mangás.
Mas a terceira maior economia do mundo tem muito mais a oferecer do que robôs, sushi e samurais. Tokyo é a super-megalópole mais limpa e organizada do planeta, com a mais alta concentração de excelentes restaurantes – e não estamos falando só de sashimi, mas casas que oferecem pratos italianos e franceses que você não encontraria em Bolonha ou Paris.
Nas compras, nem tudo se resume a eletrônicos. Há uma miríade de opções que faz pessoas passarem dias inteiros dentro das lojas de departamento. De uma simples papelaria a um charmoso quiosque gourmet, de bolsas de design exclusivo a instrumentos musicais, o Japão pode deixar o turista completamente exausto com tantas alternativas.
Isso para não falar da gastronomia, que do tradicional ao fusion combinou receitas nativas com importações da Ásia e Europa para criar uma cozinha bela e saborosa.
De norte a sul, tudo passa pelas ideias de repetição e transformação, que estão longe de ser contraditórias. Difícil de compreender inteiramente, mas fascinante, de uma maneira especial em cada cidade e região.
QUANDO IR
No centro-sul do país, os verões – úmidos – são bastante quentes, o que pode atrapalhar alguns passeios. Nessa estação, o melhor destino do Japão é o norte, na região de Hokkaido, sensivelmente mais ameno. Os invernos podem ser rigorosos, com muita precipitação de neve. Para todo o país o ápice da alta temporada é entre o fim de março e o início de abril, quando desabrocham as flores das cerejeiras. Boa época também é o outono, quando a vegetação se colore com tons de amarelo e ferrugem. No sul, na quente Okinawa, atenção para o período das monções – especialmente entre agosto e setembro.
Hokkaido
Outono no Japão
Okinawa
Fonte: viagemeturismo.abril.com.br
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