Com o aumento de estrangeiros, as grandes cidades chinesas se enfeitam para o Natal
A China não comemora o Natal, mas as grandes cidades chinesas, que recebem muitas multinacionais e estrangeiros, tem sido conquistadas pelo brilho da festa de luzes e o estímulo ao consumo.
Assim como acontece no Brasil, onde a Black Friday tem se tornado uma grande festa comercial, mesmo sendo uma festa tradicional dos Estados Unidos, os chineses tem adaptado o Natal como mais um motivo para decorar as cidades mais importantes do país e aproveitar os passeios em centros comerciais.
A festa também é uma forma de comemorar a chegada do Ano Novo Ocidental, outro motivo para comemoração, da mesma forma em que o Ano Novo Chinês, no final de janeiro, tem sido cada vez mais comemorado no comércio de Ocidente.
Sendo um país comunista, o número de cristãos e católicos na China é muito pequeno. Como uma cultura milenar, as tradições chinesas estão mais ligadas ao confucionismo, ao budismo e ao taoísmo.
O governo chinês calcula que o número de católicos chegue aos 60 milhões de pessoas, um número muito inexpressivo em um território onde vivem 1,4 bilhão.
Nos dias 24 e 25 de Dezembro, quando boa parte do planeta comemora o Natal, as atividades são normais na China, mas os estrangeiros e as multinacionais ficam livres para a ceia e para a festa.
Grandes cidades como Shenzhen, Shanghai y Beijing montam grandes árvores de Natal e iluminam as ruas e centros comerciais, inclusive porque os próprios chineses vibram com as decorações, e adoram luzes, dourados e brilhos, algo muito apreciado na cultura asiática.
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