DESDE 1973
Assim como a França tem na região de Champagne o terroir ideal para o nascimento de seus famosos champagnes, o Rio Grande do Sul tem nas serras sua vocação para os melhores espumantes.
Em nossos vinhedos, são cultivadas variedades nobres das cepas Chardonnay e Pinot Noir, a partir de mudas importadas da França e ali aclimatadas. O Riesling Itálico, já cultivado na região, foi melhorado e incorporado aos assemblages.
NOSSA HISTÓRIA
Em 1973 a Chandon do Brasil foi inaugurada em Garibaldi, no Rio Grande do Sul. Hoje, a empresa é líder absoluta no segmento de vinhos espumantes naturais de luxo e além de ter motivos de sobra para celebrar por aqui, a Chandon também é produzida na Argentina, Califórnia, Austrália, Índia e China.
O PERFEITO TERROIR
Uvas de qualidade são imprescindíveis para um bom vinho espumante natural. Elas só nascem com todo o esplendor em solo e climas favoráveis como em Garibaldi, uma pequena cidade do Sul do país, na qual está localizado nosso vinhedo, conhecida por suas uvas e pelo alto potencial para a elaboração de vinhos espumantes de qualidade.
POR QUE ESSA REGIÃO É BOA PARA A PRODUÇÃO DOS ESPUMANTES?
O microclima local, temperado e de noites frescas, possibilita a lenta maturação e desenvolvimento de bons níveis de açúcar e de acidez da fruta. Essas são características que, mais tarde, darão origem à fineza aromática e ao frescor do produto.
O VINHEDO
A uva é a alma do espumante. Por esta razão, a Chandon tira o máximo proveito de sua experiência e sua técnica para obter os melhores frutos. Em nossos vinhedos, são cultivadas variedades nobres das cepas Chardonnay e Pinot Noir, mudas importadas da França, e também o Riesling Itálico, já cultivado na região, que foi melhorado e incorporado aos assemblages.
A IMPORTÂNCIA DO VINHO BASE
Um grande vinho base é a chave para um bom vinho espumante natural, a explicação é simples: se ele for de boa qualidade, suas virtudes serão realçadas no produto. Por isso, o processo de vinificação é cauteloso e a busca pela perfeição nele é constante.
A ARTE DO ASSEMBLAGE
O assemblage tem como significado a harmonização de diversos vinhos de uma mesma região, geralmente de diferentes safras e variedades de uvas. Aqui temos um dos segredos da Chandon: o desafio de reunir o melhor de cada amostra e obter um conjunto de qualidade superior a dos vinhos individualmente. Sendo assim, o assemblage nada mais é que uma combinação de ciência e arte e não apenas de técnica.
NOSSO ENÓLOGO
Os enólogos – engenheiros agrônomos com cursos de pós-graduação específicos em vitivinicultura e enologia – são os artesãos dos vinhos. Para reforçar esses conhecimentos, nossos enólogos contam com constante intercâmbio com enólogos das várias adegas do grupo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), a multinacional francesa da qual a Chandon faz parte. Philippe Mével possui diploma de engenheiro agrônomo pela Escola Nacional Superior de Agronomia de Rennes e de enólogo pela Escola de Enologia de Montpellier.
CONSUMA CHANDON COM ESTILO, NÃO COM EXCESSO.
Fonte: chandon.com.br
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