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sexta-feira, 26 de março de 2021

Cidade Proibida: o Palácio Imperial da China

 


Bem no centro de Beijing, os turistas se deparam com a majestosa Cidade Proibida. Com aproximadamente setenta e quatro hectares, foi a residência dos imperadores chineses de 1420 até 1912. 


A infinidade de edifícios, torres, jardins, muralhas e portões garantiu à Cidade Proibida o posto de maior palácio imperial do mundo, sendo, até hoje, uma das atrações turísticas mais visitadas do país. Embora algumas de suas riquezas tenham sido saqueadas durante a ocupação japonesa e alguns prédios tenham sido completamente destruídos na época da Segunda Guerra Mundial, o palácio continua impecável e foi minuciosamente reconstituído. Saiba um pouco mais sobre a história do local e veja quais são os principais pontos da Cidade Proibida chinesa.


Principais pontos da Cidade Proibida

A entrada principal para a Cidade Perdida é o Portão do Céu, que fica na Praça da Paz Celestial. Dali, os turistas podem visitar alguns edifícios do Pátio Interno (onde ficavam os templos e palácios oficiais) ou do Pátio Externo (onde ficavam os aposentos da família Imperial). É imperdível passar pela Galeria da Suprema Harmonia (ou Palácio Tai He), onde todos os imperadores foram coroados, casaram e realizaram diversas outras cerimônias sagradas. É nesse local que se concentra a honra máxima da Cidade Proibida – notada pelo enorme número de imagens, símbolos e esculturas. Um destaque é o Trono do Imperador, guardado por uma enorme escultura de dragão.


Ainda na área externa, existem outros dois palácios principais: Zhong He e Bao He. Em Zhong He, os imperadores faziam pausas antes e depois das cerimônias sagradas, liam orações e recebiam os administradores. Já em Bao He eram servidos os banquetes na véspera do ano novo chinês, nos quais os imperadores recebiam príncipes, ministros e duques. Outras atrações dessa área são a Galeria da Eminência Militar, a Galeria da Glória Literária e os Três Lugares do Sul. A primeira sediava importantes reuniões com ministros e corte; a segunda funcionava como biblioteca e tipografia do palácio, enquanto a terceira era uma das grandiosas residências do Príncipe Imperial.


No Pátio Interior, são outros três palácios principais. Qian Qing (ou Palácio da Pureza Celeste) era a morada dos imperadores, que trabalhavam, estudavam e recebiam alguns convidados no local. Ao redor dele, existem vários outros edifícios, que serviam para armazenar livros, roupas, comida e diversas outras coisas. Já Kung Ning, ou Palácio da Tranquilidade Terrestre, era a residência das imperatrizes, onde se realizavam festas e as núpcias do casal real. Entre os dois edifícios localiza-se a Galeria da União, que representa a junção de Yin e Yang. Ainda nessa enorme área, estão o Palácio da Longevidade Tranquila e a Galeria do Culto Mental.


Dentro e ao redor de todas as atrações, é possível ver alguns dos diversos exemplares de cerâmicas, pinturas, esculturas em bronze e artefatos dos imperadores. As enormes coleções estão espalhadas, também, por diversos museus dentro da Cidade Proibida. Existem exemplares em bronze com mais de três mil anos, feitos durante a Dinastia Shang (fundada em 1766 a.C.). A arquitetura, os simbolismos e as obras de arte do local são impressionantes, e merecem pelo menos um dia inteiro para uma visita completa.



Sobre a China

  • Para visitar a China, é preciso passaporte e visto. Veja mais detalhes no site Chinatur
  • A língua oficial é o mandarim, mas também se fala cantonês e vários outros dialetos.
  • As vacinas não são obrigatórias, mas é recomendada a prevenção contra a febre amarela  a malária e covid19
  • A moeda oficial é o yuan.
  • As melhores épocas para visitar Beijing são a primavera e o verão. O outono e o inverno da região são frios e úmidos.
Fonte: guiaviajar.com.br/Fotos: Internet

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