Chiang Mai é uma daquelas cidades que os turista ficam apaixonado. No norte da Tailândia, em nada lembra o frenesi da barulhenta Bangkok ou o burburinho incessante das ilhas do país. Ali, o ritmo é outro, e até o clima parece conspirar a favor: tem temperatura mais amena que o resto do país — uns 18°C, nas noites de inverno.
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tendo como guia e acompanhante o diretor da Chinatur - Sokan Kato Young
(11) 98149-5847 Zap - sokan@chinatur.com.br
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A região é cercada pelo verde — ali estão as montanhas mais altas do país, onde é possível praticar trekking, rafting e visitar cachoeiras. A dica é optar por santuários que investem na recuperação de elefantes resgatados e promovem interações saudáveis entre turistas e bichanos, com direito a divertidos banhos coletivos.
Essa segunda maior cidade da Tailândia não é tão grande como o título supõe. Com 1,6 milhão de habitantes, bem atrás dos oito milhões de Bangcoc, fica a apenas uma hora de voo da capital. Chiang Mai foi construída em 1296 como uma cidade murada e foi, por 472 anos, a capital do Lanna, um reino independente que já abrangeu a maior parte do norte do país, além de partes de Mianmar, China e Laos. Só em 1932, se tornou oficialmente província da Tailândia. Com área de 1,5 quilômetro quadrado, delimitada por resquícios da muralha, a Old City ou Cidade Murada concentra muitas opções de hotéis, restaurantes, lojas e templos.
Wat Phra Singh é um dos templos mais visitados da região. Parte da fama se deve à imagem de Buda que o templo abriga: o Buda Leão ou Phra Singh, a imagem mais reverenciada de Chiang Mai. Erguido em 1345 pelo Rei Phayu para guardar as cinzas do pai, o templo foi o primeiro local a abrigar o Buda de Esmeralda, atualmente uma das atrações do Grand Palace, em Bangcoc.
E se bater a fome, as barraquinhas são excelente opção. Em Chiang Mai, come-se muito bem, mesmo na rua. Como o pad thai, tradicional macarrão de arroz ligeiramente doce com os mais diversos acompanhamentos.
Um programa obrigatório a partir de Chiang Mai é Chiang Rai. O percurso, de três horas, soma 200 quilômetros, facilmente esquecidos quando a arquitetura surrealista do Wat Rong Khun, ou o Templo Branco, desponta na paisagem.
Wat Rong Khun, ou o Templo Branco
Fonte: mywayviagens.com.br
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