A China possui um enorme potencial turístico, proveniente de lindas paisagens naturais (montanhas, rios, fonte, cataratas, além de riquezas da fauna e flora). A China não se destaca somente no turismo em paisagens, pois existem também pontos culturais (arquitetura, monumentos, arte etc). Grande parte dos pontos turísticos chineses está inserida na lista do Patrimônio Mundial da Humanidade. A seguir os principais pontos turísticos culturais e paisagens naturais que são reconhecidos pela UNESCO e a data de seu ingresso.
Monte Taishan (1987)
Situada a sul da cidade de Jinan, no centro da província de Shandong, China, o Monte Taishan estende-se por mais de 200 quilômetros na direção leste-oeste com uma superfície de 426 km². No leste da planície do Huabei, o pico do Monte Taishan, Yuhuangding, apesar de ter uma altura de apenas 1545 metros, sobressai, entretanto, das baixas colinas e planícies que se encontram a seu redor num raio de várias centenas de quilômetros quadrados.
O Monte Taishan foi um local de peregrinação imperial durante quase dois mil anos, e as obras-primas artísticas contidas lá estão em harmonia perfeita com a paisagem natural. Sempre foi uma fonte de inspiração aos artistas e estudantes chineses e simbolizou as antigas civilizações e crenças chinesas.
Grande Muralha (1987)
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
Embora seja comum a ideia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).
Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim e Shenyang (1987, 2004)
O título de Cidade Proibida surgiu pelo fato de somente o imperador, sua família e empregados especiais tinham a permissão para entrar no conjunto de prédios do palácio. Trata-se de uma cidade dentro de outra cidade. Sede de um governo burocrático que comandou o império mais populoso da Terra, ela é o maior palácio do planeta, cujos rumores sempre apontavam a existência de 9.999 divisões. Durante séculos, apenas a família do imperador, além dos oficiais e empregados mais graduados tinham permissão de entrar no local. Qualquer outra pessoa que ousasse atravessar seus portões sem a devida autorização, era sujeita a uma execução sumária e dolorosa.
Grutas de Mogao (1987)
As Grutas de Mogao, situadas nos arredores da cidade de Dunhuang (no noroeste da China), contém 735 covas com mais de 45.000 metros quadrados de pinturas murais, o que as tornam o maior conjunto de arte budista do mundo.
Também conhecidas como as "Cavernas dos Mil Budas", as Grutas de Mogao foram escavadas no ano de 366, na encosta da montanha Mingshashan, e se estende, de norte a sul, por quase dois quilômetros. Ao mesmo tempo em que se esculpiam as esculturas exteriores, as covas interiores iam sendo preenchidas com as estátuas dos budas.Os murais com temas budistas, mostram narrações dos sutras e representações de budas e personagens mitológicos oriundos da Índia, Ásia Central e outras partes da China.
Exército de Terracota (1987)
Sítio do Homem de Pequim, em Zhoukouhao (1987)
Zhoukoudian é uma pequena aldeia situada a cerca de 50 quilômetros ao sudeste de Pequim. No monte Longgu, perto da aldeia, há uma caverna natural com cerca de 140 metros de comprimento. Sua largura varia entre 2,5 e 42 metros. É na gruta que se descobriram os vestígios do Homem de Pequim.
Monte Huangshan (1990)
As Montanhas Huangshan são uma cordilheira no sul da província de Anhui, na China. A área é famosa pela sua beleza, que está nas formas peculiares dos seus picos de granito, nos Pinheiros de Huangshan, e nas nuvens que rodeiam os picos. A região tem também fontes de águas termais e piscinas naturais. As montanhas de Huangshan são um motivo tradicional na pintura e da literatura chinesa. Atualmente, foi declarado Patrimônio Mundial em 1990 e é um dos mais populares destinos turísticos na China.
Região de Interesse Paisagístico e Histórico do Vale de Jiuzhaigou (1992)
Residência de Montanha e Templos vizinhos em Chengde (1994)
A Residência de Montanha e Templos Vizinhos em Chengde é um Patrimônio Mundial em Chengde, China. Era a residência de Verão do imperador Kangxi. A residência ocupa uma área de 5,64 quilômetros quadrados, ou seja, é duas vezes maior que o Palácio de Verão em Pequim. É o maior jardim imperial existente na China. Ela divide-se em quatro áreas: área de residência, área de lagos, área de planície e área de montanhas.
Em 1703, o imperador Kangxi, da dinastia Qing, decidiu construir em Chengde um novo palácio. Em 1792, as obras de construção terminaram depois de 89 anos. O imperador Qianlong batizou-a "Residência de Verão".
Em 1703, o imperador Kangxi, da dinastia Qing, decidiu construir em Chengde um novo palácio. Em 1792, as obras de construção terminaram depois de 89 anos. O imperador Qianlong batizou-a "Residência de Verão".
Conjunto das Edificações Antigas nas Montanhas de Wudang (1994)
As Montanhas Wudang (chinês tradicional 武當山; chinês simplificado: 武当山; pinyin: Wǔdāng Shān), conhecidas também como "Wu Tang Shan" ou simplesmente Wudang, se localizam na China, na Província de Hubei.
Vem atraindo um número crescente de turistas não apenas por ser um lugar sagrado do Taoísmo ou para as artes relacionadas a esta religião/filosofia, mas também por causa das suas seculares edificações.
Vem atraindo um número crescente de turistas não apenas por ser um lugar sagrado do Taoísmo ou para as artes relacionadas a esta religião/filosofia, mas também por causa das suas seculares edificações.
Templo do Céu, Altar Sagrado Imperial em Pequim (1998)
O Templo do Céu (em chinês tradicional 天壇, em chinês simplificado 天坛, em pinyin "Tiāntán") é um complexo de templos taoístas em Pequim, o maior do seu gênero em toda a República Popular da China. Foi construído no ano 1420 e tanto a Dinastia Ming como a Dinastia Qing o utilizaram para pedir a intercessão celestial para as colheitas (na Primavera) e dar graças ao Céu pelos frutos obtidos (no Outono). Desde 1998 que é considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
Centro Histórico de Macau (2005)
Macau, o primeiro entreposto comercial europeu na China, desde da sua ocupação (1557) pelos portugueses até à presente data, constituiu sempre uma importante porta de acesso para a entrada da civilização ocidental na China, contatando com a civilização chinesa, e vice-versa. Durante 5 séculos, esta pequena Cidade proporcionou uma importante plataforma para a simbiose e o intercâmbio de culturas ocidentais e orientais. Esta intensa simbiose e intercâmbio moldaram uma identidade única e própria para Macau. Também é neste pequeno pedaço de terra é que desenrolou um processo único de miscigenação, o que resultou o aparecimento da cultura, do patuá e da comunidade macaense.
Yin Xu (2006)
Yin Xu é uma antiga capital da China. Localizada perto da cidade de Anyang, no norte da Província de Henan, Yin Xu foi a capital do estado durante a última parte da dinastia Shang. As ruínas testemunham uma nova era na história da China, com uma economia, sistema político e militar, tecnologia e cultura desenvolvidas, no que era uma sociedade de escravos típica. Inscrições em oráculos encontrados no local representam a mais remota caligrafia chinesa conhecida.
Yin Xu foi descoberta no início do séc. XX e as primeiras escavações foram efetuadas em 1928. De 1926 a 1937, efetuaram-se quinze escavações e, desde 1950, têm-se feito múltiplos esforços no que se refere ao estudo do local. Em 1961, Yin Xu foram proclamadas um local histórico protegido e em 2006 foi declarado Patrimônio Mundial da Unesco.
Carste do Sul da China (2007)
A Região do Carste do Sul da China estende-se por uma região de meio milhão de quilômetros quadrados, sendo que a maior parte desta está nas províncias de Yunnan, Guizhou e Guangxi. Representa um dos mais espetaculares exemplos no mundo de paisagem de carste. É também conhecido pela grande biodiversidade que aí se encontra. A Unesco descreve-o como "sem rival em termos de diversidade do seu carste"
Diaolou e Aldeias de Kaiping (2007)
As Diaolou começaram a ser construídas na primeira parte da Dinastia Qing. O número de diaolou ultrapassava, nos anos 20 e 30, as 3000. Ainda hoje existem mais de 1800 diaolou.
Fonte: Oitavo Matutino
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