A China possui 52 Patrimônios da Humanidade, que pertencem à “Lista de Patrimônio Mundial da UNESCO”. É o segundo país que mais possui patrimônios, só perdendo para a Itália, que tem 53, e é seguida pela Espanha, com 46 patrimônios, no ranking mundial. A China ratificou a Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural em 12 de dezembro de 1985, incluindo locais de recursos valiosos e ricos da República Popular da China, além de locais de turismo.
Desses 52 locais, 36 são patrimônios culturais, 12 são patrimônios naturais e 4 são chamados de “mistos” (Patrimônios culturais e naturais juntos). Desde 2004, a China está investindo nas reformas em grande escala nesses tesouros da história. Os seis primeiros patrimônio da segunda maior economia do mundo, situados em Beijing, foram – os Túmulos Ming, a Grande Muralha, a Cidade Proibida, o Templo do Céu, o Palácio de Verão, bem como o “Homem de Pequim”. Além disso, o país tem um patrimônio cultural imaterial rico, com vários deles inscritos na lista de Obras
Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade da UNESCO.
Os dois novos Patrimônios Mundiais chineses, incluídos em 2017 na Lista, deram ao país a segunda posição de maiores detentores de sítios naturais e culturais do mundo. São eles: a reserva natural de Hoh Xil e a ilha Gulangyu.
Gulangyu (ou Ilha Gulangyu ou Kulangsu), o mais recente sítio entre os novos Patrimônios Mundiais chineses, é uma pequena ilha apenas para pedestres – Gulangyu não só proíbe carros, mas também bicicletas, e os únicos veículos permitidos são pequenos buggies e veículos elétricos de serviços governamentais – localizada na costa de Xiamen, província de Fujian, na região sul da China.
Administrativamente, a ilha atualmente forma o Subdistrito de Gulangyu do Distrito Siming de Xiamen. Com a abertura de um porto comercial em Xiamen, em 1843, e o estabelecimento da ilha como um assentamento internacional em 1903, esta ilha na costa sul do império chinês tornou-se, de repente, uma importante janela para as trocas sino-estrangeiras. Kulangsu é um exemplo excepcional da fusão cultural que emergiu dessas trocas e, por isso, nela existe uma mistura de estilos arquitetônicos diferentes nas construções locais.
Fonte: chinavistos.com.br
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