Com mais de 1.400 anos de história, Lhasa, capital da Região Autônoma do Tibete, é a cidade mais alta do mundo. Encravada na parte sudeste da região, é o destino de vários itinerários turísticos.
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Em tibetano, Lhasa significa “santuário” ou “terra de Buda”, e durante muito tempo foi o centro político, econômico, cultural e religioso do Tibete. Mais moderna a cada dia, a cidade oferece inúmeros atrativos para o turista. Além das pradarias e montanhas nevadas, a luz do sol e o ar completam um clima diáfano. Muitos viajantes encontram uma sensação acolhedora, caseira, de paz interior no Palácio Potala, no Templo Jokhang, na rua Barkhor, Norbulingka e em outros pontos.
Palácio Potala
Representação ao ar livre do drama épico A princesa Wencheng, em Lhasa, reproduz a chegada da princesa ao Tibete depois de superar muitas dificuldades A rua Barkhor conserva as características tradicionais e o estilo de vida da cidade antiga de Lhasa.
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Lhasa e o budismo
Lhasa é uma cidade que deve muito à crença no budismo. Por toda parte podemos ver budistas praticantes fazendo girar sem cessar o pequeno cilindro búdico com a mão, e também muitos peregrinos.
Lhasa tem mais de 200 mosteiros e templos budistas. Desde 1980, o Estado investiu substanciais fundos para a restauração e manutenção de 97 locais, entre eles o Templo Jokhang e o Palácio Potala, que hoje podem ser vistos com todo o seu brilho e majestosidade.
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Templo Jokhang
Construído na época mais próspera do reino Tubo, o Templo Jokhang é a obra arquitetônica mais antiga com estrutura de terra e madeira no Tibete
Recomendações para viajar ao Tibete
Provocado pela baixa pressão e concentração de oxigênio típicos das altitudes mais elevadas, a melhor prevenção é fazer uma subida lenta, evitar esforços e ingestão de álcool ao menos nas primeiras 24 horas.
Para entrar no Tibete, cidadãos estrangeiros precisam obter a Permissão Especial de Viagem Turística para Estrangeiros, emitida pela Administração de Turismo da Região Autônoma do Tibete (TTB, na sigla em inglês).
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É de grande importância respeitar os costumes religiosos locais. Por exemplo, não convém girar os cilindros búdicos no sentido anti-horário, nem encostar a mão no alto da cabeça dos outros. Nos templos, não se deve fumar, tocar as estátuas dos budas, folhear os sutras, tocar sinos ou tambores, sentar-se nos assentos dos budas viventes, falar em voz alta ou bater fotos.
Quando no meio do caminho alguém depara com algum templo, uma pilha de pedras Mani, pagodes ou outras instalações religiosas, é preciso dar uma volta da esquerda para a direita. Não se deve passar por cima dos objetos religiosos ou braseiros.
Lhasa está ligada ao resto do país pela “rota celestial”, a ferrovia em maior altitude de todo o mundo, um desafio para a engenharia chinesa.
Fonte: China Hoje
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