Uma partida de golfe, dizem os apaixonados pelo esporte, é muito mais do que completar os 18 buracos do campo com o menor número de tacadas. O jogo exige técnica, concentração, superação. O jogador depende das boas condições de seu corpo e de sua mente. Depende, também, das perfeitas condições do campo.
(Itatiba, São Paulo)
Dentro do condomínio homônimo, este campo tem mais de 800 mil metros quadrados de área. O projeto, inaugurado em 2001, é do arquiteto americano Dan Blankenship, que apostou no estilo links – o mais antigo percurso de golfe, de origem escocesa. Em território nacional, é um dos preferidos de Rubens Barrichello e do fundador da empresa de segurança Gocil, Washington Cinel.
Inaugurado para a Olimpíada de 2016. O projeto de Gil Hansen foi concebido no estilo “links”, sem árvores e com muitas áreas de transição. O circuito fica próximo ao mar, o que faz o vento entrar no jogo e aumentar o desafio. Euclides Gusi, presidente da CBG, explica que, por ser um campo público, o acesso é livre mediante o pagamento da green fee.
Perto da Pedra da Gávea, com vista para a praia de São Conrado. Mario Gonzales, considerado o melhor golfista da história do país, foi head pro (administrador do campo) do clube entre 1949 e 1984. Hoje está aposentado, mas ainda é presença frequente no Gávea – o que é considerado um “deleite” por frequentadores; tem até um campeonato em sua homenagem.
Inaugurado em 1958. Segundo a atleta olímpica Victoria Lovelady, o São Fernando destaca-se por seu bom desenho técnico e nível de dificuldade. Por muito tempo foi considerado o melhor do país.
O SPGC foi fundado em 1901 como São Paulo Country Club. Ficava perto da avenida Paulista. Em 1913 foi transferido para seu endereço atual, no bairro de Santo Amaro. O projeto arquitetônico inicial é do aclamado Stanley Thompson (1893-1953), mas, devido à necessidade de constantes reformas, ele perdeu algumas de suas características originais – situação que o clube tenta agora reverter.
Todos os jogadores entrevistados ressaltaram a beleza do lugar, nas falésias de Trancoso, distrito de Porto Seguro. Quatro dos 18 buracos têm grau de dificuldade maior por estarem à beira-mar e sofrerem maior influência do vento. Ao longo do percurso existem algumas áreas de proteção ambiental (resquícios de Mata Atlântica). O projeto, a exemplo do Quinta da Baroneza, é de Dan Blankenship. O signature hole, buraco mais famoso do campo, é o 14. Ele fica sobre uma falésia, e a bandeira fica em outra; para acertar o alvo, deve-se bater a bola de uma falésia para outra com grande precisão, enfrentando os fortes ventos. Hole in one para poucos e bons.
Para esse roteiro contate o golfista Sokan da Chinatur, que terá imenso prazer em
leva-lo até Dubai para bela partida de golfe.
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