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sexta-feira, 4 de março de 2022

França deixa de exigir passaporte vacinal em 14 de março

 

Na segunda-feira (28), a França já havia abolido o uso de máscaras de proteção facial contra a Covid-19 em alguns locais fechados, como museus, cinemas, teatros e restaurantes.

A partir de 14 de março, o uso de máscaras de proteção deixa de ser obrigatório na França.

 O acessório será exigido, apenas, dentro dos transportes coletivos. O passaporte vacinal, que é solicitado para entrar em cinemas, teatros e restaurantes, também será abolido.


O documento que atesta que o seu portador foi vacinado ou que foi contaminado, recentemente, com o vírus da Covid-19, será solicitado apenas em estabelecimentos de saúde, como hospitais e casas de repouso para idosos.

O primeiro-ministro francês, Jean Castex, disse que essa flexibilização das medidas sanitárias só foi possível graças aos esforços de toda a população. “A situação está melhorando graças aos nossos esforços coletivos, graças às medidas que tomamos, e estão reunidas as condições para uma nova fase de flexibilização das restrições”, justificou o chefe do governo. “A partir de segunda-feira (14), suspenderemos a aplicação do passaporte vacinal onde quer que seja”, anunciou Jean Castex em entrevista ao canal TF1.

Um dos lugares que mais atrai visitantes, o Mont Saint Michel - a pérola medieval da França

Depois do pico epidêmico da quinta onda da Covid-19, atingido no fim de janeiro, os casos positivos continuam caindo em todo o país, assim como as hospitalizações.

Outro indicativo observado pelo governo é a taxa de reprodução do vírus, que deve estar inferior à 1 para que seja possível o relaxamento das medidas, conforme critérios fixados pelo ministro da Saúde francês, Olivier Verán. Atualmente, a taxa é de 0,63. 

Duas medidas, porém, continuam em vigor, reforçou Jean Castex. “O uso de máscara é obrigatório no transporte público de passageiros, devido à lotação”, disse o primeiro-ministro. Além disso, o passaporte vacinal continuará valendo para os “estabelecimentos de saúde, lares de idosos, estabelecimentos de acolhimento de pessoas com deficiência, particularmente fragilizadas”, bem como a “obrigação de vacinação se aplica aos cuidadores” dessas pessoas, esclareceu o primeiro-ministro francês.

Fonte: https://diariodoturismo.com.br/

www.chinatur.com.br

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