O digital está em múltiplas esferas de nossas vidas e, mais do que nunca, também está presente na arte. O Mori Building Digital Art Museum, por exemplo, foi o primeiro museu do mundo a ser completamente digital. Junto com o teamLab, um coletivo de arte formado por artistas, engenheiros, arquitetos, programadores, matemáticos e animadores, o Mori Building apresenta a exposição colaborativa, a Borderless, que tem instalações especiais de acordo com a estação do ano.
O local, localiza-se na ilha Odaiba, nos arredores de Tokyo. O nome da mostra refere-se à inexistência de separação entre as obras, o que intensifica a imersão do espectador e cria no ambiente a sensação de “fluxo contínuo”, segundo os criadores
No espaço de 10 mil metros quadrados são cerca de 50 obras interativas, divididas em zonas diferentes: Borderless World, Athletics Forest, Future Park, En Tea House e Forest of Lamps. Esta última é a instalação mais famosa, na qual a pessoa interage com lâmpadas que mudam de cor de acordo com seu andar.
Os trabalhos são projetados em grande escala nas salas, o que faz com que os visitantes “entrem” nas obras e literalmente caminhem sobre elas – e algumas até reagem ao toque.
Fonte: viagemeturismo.abril.com.br/
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