Em 2008, o governo chinês efetuou uma reforma em seu sistema agrário, ao autorizar o camponês a trocar, transferir ou alugar seu pedaço de terra, mesma que a terra ainda pertença ao Estado. O propósito da mudança de dar mais autonomia à cada família era de permitir maior acesso à qualidade de vida, obtenção de renda e mais produção.
A grande demanda interna por produtos agrícolas e a vulnerabilidade ambiental em determinadas épocas, obriga a China a importar alimentos ou incentivar que suas empresas invistam no plantio em outros países. Em estimativa recente, a China previa importar até 80 milhões de toneladas de soja e 20 milhões de toneladas de milho em 2015, favorecendo países produtores como o Brasil.
Atualmente, a área cultivável disponível seria de 121 milhões de hectares, até 2015 essa área poderá crescer para 160 milhões. Comparando a produção brasileira com a chinesa, o Brasil é o quinto produtor agrícola do mundo, cuja produção movimenta cerca de 100 bilhões de dólares, mas é superado pela China que lidera o mercado internacional com 600 bilhões de dólares, segundo dados do Ícone (Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais).
Fonte: www.terra.com.br
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