Mendoza é a terra do sol e do vinho é também um convite à aventura, além de oferecer sabores e paisagens de tirar o fôlego.
Misto de vida rural e urbana, Mendoza é uma das oito capitais mundiais do vinho. As outras sete são: Melbourne (Austrália), Bordeaux (França), San Francisco-Napa Valley (Estados Unidos), Porto (Portugal), Bilbao-Rioja (Espanha), Cidade do Cabo (África do Sul) e Florença (Itália). Mas esse é só um de seus atrativos. Mesmo para quem não aprecia os prazeres da bebida favorita dos deuses, não faltam roteiros.
A região oferece opções para adeptos da prática de esportes radicais, como rafting, alpinismo e trekking, bem como para quem prefere passeios mais pitorescos e não tão arriscados, como cavalgadas pela belíssima região pré-andina. No inverno, a neve é generosa para esquiadores. A província conta com três grandes centros de esqui: Vallecitos, Penitentes e a internacionalmente famosa Las Leñas, situada próxima a Malargüe, cidade ao sul da capital mendocina.
Las Leñas |
Também famosa, a gastronomia cuyana — o nome refere-se à região norte da província, onde está a cidade de Mendoza — é de dar água na boca. Além disso, a cidade tem uma vida noturna intensa, com dois cassinos, diversas danceterias, bares e pubs. Some-se a isso uma eficiente e bem estruturada rede hoteleira e a diversão está garantida.
O vinho em sua plenitude
As bodegas (em português, adegas) mendocinas não são apenas produtoras dos melhores vinhos da América do Sul. Boa parte delas possui restaurantes próprios ou proporcionam almoços e piqueniques ao ar livre, quase sempre próximos ou em meio aos vinhedos, já que as chuvas são bastante escassas por lá. É o chamado enoturismo, uma das atividades que mais movimentam a economia local.
Fonte: altoastral.com.br/Fotos: internet
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