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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

China deve conseguir equilíbrio apesar de agitação

Pequim/Tóquio - Investidores agitados com o impacto da desaceleração econômica da China em seus pares dos mercados emergentes possuem um poderoso aliado na liderança de Pequim, que tem tanto os meios quanto a forte motivação para evitar uma forte desaceleração.

Economia na China: notas de Iuane
Economia na China: mudança pretendida é transformar um crescimento de três décadas na casa de dois dígitos impulsionado pelo investimento e exportações em uma economia com expansão mais lenta, porém mais equilibrada
Economistas de institutos de pesquisa do governo e analistas da China dizem que Pequim irá agir se a economia perder tração rápido demais, ameaçando a estabilidade financeira e social, enquanto avança para um crescimento econômico mais sustentável e equilibrado.
Mas essa mensagem confortante vem com uma advertência: embora Pequim possa atingir novamente suas metas de crescimento, não possui muita margem de erro. A China tem que manter a economia tranquila enquanto avança com as reformas.
A mudança pretendida pela China é transformar um crescimento de três décadas na casa de dois dígitos impulsionado pelo investimento e exportações em uma economia com expansão mais lenta, porém mais equilibrada e sustentável voltada para o consumo e os serviços. Essa mensagem tem sido bem comunicada.
Porém, qualquer conjunto de dados fracos abala os mercados financeiros globais desde o Brasil até a Austrália ao levantar dúvidas sobre o risco de uma redução descontrolada do crescimento e o peso que isso poderia ter sobre as economias que dependem da demanda chinesa.

Fonte: Exame.com

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