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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Opinião Chinesa sobre Palestina e Israel é bem recebida pela comunidade internacional

Chanceler da China, Wang Yi, gesticula durante reunião com o chanceler do Vietnã, Pham Binh Minh, em Hanoi. China disse que o Conselho de Segurança da ONU não deve se apressar em agir contra o governo sírio enquanto inspetores internacionais não concluírem uma investigação sobre o suposto uso de armas químicas. A China disse que o Conselho de Segurança da ONU não deve se apressar em agir contra o governo sírio enquanto inspetores internacionais não concluírem uma investigação sobre o suposto uso de armas químicas. Em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias Xinhua, nesta sexta-feira, o chanceler Wang Yi disse em telefonema ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que Pequim apoia plenamente uma inspeção livre e objetiva, isenta de pressões externas. 4/08/2013. Foto: Hoang Dinh Nam / ReutersO Chanceler chinês, Wang Yi, participou recentemente de uma entrevista exclusiva pelo Canal Al Jazeera do Catar. Segundo ele, os quatros pontos mencionados pelo presidente Xi Jinping sobre o processo de paz na região do Oriente Médio é abrangente e tem sido bem recebido tanto por Israel quanto pela Palestina e por toda a comunidade internacional.

Wang Yi disse que a questão da Palestina e Israel sempre é um tema muito discutido. A China, sendo um membro permanente do Conselho de Segurança, tem se esforçado muito para resolver esta questão. Em maio do ano passado, a China recebeu no mesmo período a visita dos líderes da Palestina e da Israel. Nessas visitas, o presidente chinês, Xi Jinping, propôs os quatros pontos para resolver o tema naquela região. Segundo ele, a Palestina deve-se estabelecer como um país independente e a coexistência pacífica entre os dois países é muito importante. Além disso, o presidente chinês enfatizou que a negociação pacífica é a única via para resolver os impasses. O presidente chinês disse ainda que questões como a troca de terra para a paz e o apoio internacional são garantias e a base fundamental para promover o processo pacífico naquela região.


Fonte: CRIOnline em 09/01/2014

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