As últimas estatísticas da China divulgadas no dia 19, mostram que no terceiro trimestre deste ano o produto interno bruto (PIB) do país cresceu 6,9% em comparação com o mesmo período do ano passado, a menor taxa desde a crise financeira mundial. Ao mesmo tempo, dados oficiais mostram que a taxa de crescimento do setor de serviços atingiu 8,4% no trimestre. Embora alguns destes dados sejam "positivos" e outros, "negativos", existe a preocupação de que a rápida desaceleração da segunda maior economia do mundo possa motivar a volatilidade do mercado financeiro mundial.
Lee disse ainda que o crescimento industrial da China está de fato menor e que há excesso de capacidade produtiva. Entretanto, o crescimento de outros setores da economia chinesa está acelerando. Avaliar a economia chinesa através do consumo de energia é obsoleto porque este método não reflete com precisão as mudanças fundamentais do crescimento econômico do país.
Atualmente, o setor de serviços é responsável por mais da metade da economia chinesa. A contribuição dos serviços para a economia pode estar sendo subestimada.
O alto funcionário do FMI disse ainda que com um estímulo moderado, o crescimento econômico da China pode chegar a 6,5% no segundo semestre deste ano, e o crescimento do PIB poderia alcançar os 6,8%.
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