O Museu do Palácio Imperial foi criado em 1925, tendo como base o Palácio Imperial das dinastias Ming e Qing,
conhecido também como Cidade Proibida. A magnífica arquitetura e a vasta coleção imperial de pinturas, caligrafia, cerâmica e objetos de decoração, fazem dele um dos mais prestigiados museus da China e do mundo em geral. Não foi por acaso que em 1987, foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Diz a tradição que
o imperador celestial morava numa constelação púrpura conhecida como o Palácio Púrpuro. Os imperadores se auto proclamavam "filho do céu". Sua residência era vedada à aproximação das pessoas comuns. Por isso,
o palácio do "filho do céu" chamava-se a Cidade Proibida Púrpura. Em 1925, a
Cidade Proibida tornou-se um museu: o Museu do Palácio Imperial.
A Cidade Proibida possui quatro entradas.
A Porta Meridiana, no sul, é a principal. Trata-se de uma porta, em cujo centro há uma praça. Ela possui cinco passagens. A passagem central era exclusivamente destinada à solenidade de casamento entre o imperador e sua imperatriz.
No eixo central possui no sentido sul-norte
três importantes salões: o Salão da Harmonia Suprema, o Salão da Harmonia Central e o Salão da Harmonia Preservada. São os exemplos máximos da arquitetura chinesa em madeira.

O Salão da Harmonia Suprema está assentado sob uma plataforma de granito com 8 metros de altura. Defronte a ele, há uma praça grande com cerca de 30 mil metros quadrados. Com 72 pilares de sustentação, é a maior obra arquitetônica da antiguidade. Sua altura mede 14,4 metros, número equivalente a um prédio de 3 andares. Apesar do longo período que nos separa da era dos imperadores, a imponência imperial continua reinando no Grande Salão.
Fonte: Internet / Revista Fanzine
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