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quinta-feira, 12 de abril de 2018

O que você precisa saber antes de fazer negócios com a China

Como se relacionar com o principal parceiro comercial do Brasil

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Esqueça todos os métodos para lidar com mercados no Ocidente. Com a China como o principal parceiro comercial do Brasil, a ordem é mergulhar nos mistérios culturais desse gigante oriental e aprender a fazer negócios de uma maneira diferente.

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1. Os chineses querem parceiros, não só negociadores
Enquanto no Ocidente (via de regra) a atenção é toda voltada para os negócio em questão, na China, a regra é observar atentamente o contexto em que a operação se dá – e isso significa entender detalhes até sobre o interlocutor em questão.

Em outras palavras, negócios na China é quase sinônimo de relacionamentos. “Para eles, fazer negócios não significa apenas trocar dinheiro por mercadoria”, afirma Suzana Bandeira, da BG Cultural. “Eles querem conhecer você para além do blábláblá comercial”.

Na prática, aguarde horas de conversação e momentos um pouco mais informais, como almoços e jantares de negócios. Mas esteja preparado para tratar de assuntos que, a princípio, parecem pouco pertinentes para o negócio em questão.

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2. Os ritmos são diferentes

A típica máxima dos mercados ocidentais “tempo é dinheiro” não cabe dentro dos limites de negócios da China. “Eles estão interessados nos resultados também. Mas o enfoque chinês é mais orientado para o longo prazo”, diz Marcelo Zurovich, professor de relações internacionais da ESPM.

Isso significa que os chineses irão investir o tempo que for necessário para conceber um negócio duradouro. “Eles buscam entender todo o contexto”, diz Suzana. E isso leva tempo.

A cultura corporativa também contribui para o ritmo, digamos, um pouco mais lento do que o observado em países do ocidente. Segundo Suzana, os chineses são muito baseados em um espírito de coletividade. “Mesmo que o presidente da empresa tenha todo poder, ele vai ouvir os outros”, diz.

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3. Fale olá em mandarim

O mandarim (idioma oficial de Beijing e falado em quase toda a China) não é elaborado com base em um alfabeto convencional, mas sim em 60 mil ideogramas que representam conceitos e uma porção de diferentes tons que podem fazer muitos ocidentais engasgar.

“Se você confunde a entonação, muda todo o significado da palavra”, diz a Chen Hsiu Li,


4. Cultura em alta

“Faz muita diferença mostrar que é capaz de conversar sobre a história ou tradição cultural chinesa”, afirma Suzana. “Isso demonstra interesse e reconhecimento”. A questão também não é apenas mergulhar nos detalhes da lógica chinesa com o intuito de impressionar seus futuros parceiros. Mas, principalmente, estar aberto para esse intercambio de culturas e experiências.

“As dicas de etiqueta para lidar com os chineses não são, de fato, essenciais. O necessário é compreender o que está por trás dessas dicas”, diz Renée.

5. Dê pouco espaço para o improviso

Diante de uma mesa de reuniões com chineses, não "pega bem" abrir as portas para o típico improviso brasileiro. Segundo os especialistas, os executivos do gigante oriental querem perceber que o futuro parceiro se preparou.
6. A solene entrega de cartões

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No Ocidente, a troca de cartões é quase uma mera questão de formalidade (basta que você avalie a maneira como todos os que você recebeu estão estocados agora). Na China, não.

“O cartão é um instrumento de trabalho que descreve quem você é. Por isso, eles vêem esse momento de troca de cartões de uma maneira muito respeitosa”, diz Suzana.

Por conta dessa visão, existe até uma espécie de “protocolo” na hora de entregar ou receber os cartões. Você entrega o cartão com as duas mãos, com o seu nome voltado para a pessoa. Quando receber, o mesmo tão solene: leia o cartão atentamente e – jamais – jogue de qualquer jeito no seu bolso ou no meio da agenda.

Fonte: exame.abril.com.br

Sokan K. Young
Diretor da Chinatur

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