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terça-feira, 5 de junho de 2018

Oportunidades ao longo do Cinturão e Rota aumentam internacionalização das empresas chinesas



Beijing, 5 jun  -- Oportunidades econômicas ao longo do Cinturão e Rota devem aumentar este ano visto que mais empresas chinesas aceleram sua expansão no exterior, mostrou um relatório da auditoria e consultoria empresarial global Deloitte.
A Iniciativa do Cinturão e Rota está escrevendo um novo capítulo de aprofundamento do comércio e investimento, com desempenho forte em 2017, enquanto a Deloitte acredita que a iniciativa terá significativa crescente em 2018.
"Um número crescente de países e organizações está ativamente envolvido na iniciativa, promovendo o seu desenvolvimento profundo em todo o mundo. A iniciativa agora mira além de projetos de infra-estrutura, expandindo para outras indústrias e setores diversos nos países de destino", disse Norman Sze, líder dos Serviços do Cinturão e Rota na China com a Deloitte.
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Enquanto as empresas estatais chinesas lideraram as etapas iniciais da iniciativa, mais empresas privadas e estrangeiras estão agora participando. Ao mesmo tempo, as indústrias tradicionais e emergentes esperam ver novas oportunidades na cooperação de capacidade industrial internacional, disse ele.
"A Iniciativa do Cinturão e Rota está tirando os limites geográficos e criando uma nova plataforma de resultados 'ganha-ganha' por discussões e colaborações", acrescentou Sze.
O relatório disse que as empresas de internet, lideradas pela Baidu, Alibaba e Tencent, farão importantes papéis no investimento ao exterior, transformando o "fabricado na China" de mercadorias baratas em produtos inovadores.
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Projetos nas áreas como inteligência artificial e biotecnologia, que focam na futura inovação tecnológica, serão expressivamente favorecidos, mostrou o relatório.
"Na nova era, a China terá um papel mais ativo na atualização da ordem econômica e comercial internacional, não apenas aprendendo com pontos fortes dos outros, mas também abraçando inovações abertas no processo de internacionalização", disse Xu Sitao, economista-chefe da Deloitte China. 
Fonte: Agência Xinhua

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