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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Atrações turísticas no Japão

 Templos budistas, castelos suntuosos, edifícios high-tech e dezenas de lojas de eletrônicos. Tudo no mesmo lugar.

 Pagode budista Chureito, na cidade de Fujiyoshida. Ao fundo, o monte Fuji, ponto culminante do Japão

Pagode budista Chureito, na cidade de Fujiyoshida. Ao fundo, o monte Fuji, ponto culminante do Japão

Castelo Nijo, Kyoto, Japão
Portão do Castelo Nijo, em Kyoto 

Nikko, Japão
Santuário Toshogu, na cidade histórica de Nikko

Wako, Ginza, Tóquio, Japão
Loja de departamentos Wako, em Ginza, Tóquio

Kyomizudera, Kyoto, Japão
Templo Kyomizudera, em Kyoto

Campos de lavanda em Furano, na ilha de Hokkaido, norte do Japão
Campos de lavanda em Furano, na ilha de Hokkaido, norte do Japão 

O Castelo de Matsumoto, na província de Nagano, é uma das mais bem preservadas fortificações medievais do Japão e guardava o caminho para os Alpes Japoneses
O Castelo de Matsumoto, na província de Nagano, é uma das mais bem preservadas fortificações medievais do Japão e guardava o caminho para os Alpes Japoneses

Vista noturna do bairro de Akihabara, no Japão
Vista noturna do bairro de Akihabara, em Tóquio

Passear pelos pontos turísticos do Japão é como navegar por realidades díspares que convivem em um mesmo espaço. Afinal, trata-se de um país no qual tradicionais templos budistas e santuários xintoístas se misturam a modernos edifícios projetados pela vanguarda da arquitetura mundial.

O maior exemplo disso é Tóquio. A capital é o ponto de partida da maior parte dos roteiros e expõe os ocidentais ao real significado dessa disparidade. Ali, castelos suntuosos e seus encantadores jardins assimétricos ficam a alguns quilômetros de distância da Disney japonesa e de lojas de departamentos com as últimas novidades em tecnologia, moda e design.

A contemplação nipônica, porém, pode ir muito além de Tóquio. Pertinho da capital japonesa (a 150 quilômetros de distância) está Nikko, cuja principal atração é o Santuário Toshogu, um dos mais famosos do país.

Em Kamakamura, a apenas 50 quilômetros, está o Grande Buda, uma impressionante imagem de bronze do século 13 que tem 13 metros de altura.



E, a 500 quilômetros dali – ou menos de três horas de trem-bala – está Kyoto, com seus templos e santuários incríveis e o suntuoso Palácio Imperial, da época em que a cidade era a capital do Japão. Ali também fica Gion, o bairro das gueixas, que parece ter parado no tempo. No fim da tarde, as luzes das lanternas vermelhas se acendem e elas surgem, discretas, andando rápido pelas ruas. E, de Kyoto, é imprescindível fazer um bate e volta até Nara, a 40 quilômetros de distância, para visitar o belíssimo Templo Todaiji e o parque dos cervos sagrados, que fica em frente – os bichinhos vêm comer na sua mão.

Fonte: https://viagemeturismo.abril.com.br/

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