PEQUIM (Reuters) - A China não buscará mais colheitas recordes de grãos e irá, ao invés disso, dar prioridade a alimentos mais seguros, aumentando as importações.
Alcançar safras cada vez maiores não é mais visto como uma necessidade política para o país mais populoso do mundo, como vinha sendo particularmente depois que a campanha de industrialização conhecida como "Grande Salto para Frente", instituída por Mao Tsé-Tung em 1958.
"Na nossa atual política para grãos, uma das ideias mais importantes é acelerar a transição na maneira como aumentamos nossa produção de grãos", disse Han Jun, vice-diretor do Escritório de Liderança Central de Trabalho Agrícola, o principal órgão de políticas rurais do país.
A China deverá permanecer autossuficiente em cereais, dado o tamanho de sua população, ao mesmo tem que usa amplamente os mercados internacionais para produtos agrícolas em que há escassez.
O economista chefe do ministério da Agricultura da China, Qian Keming, disse que o país deverá buscar uma taxa de autossuficiência de 85 por cento até 2020.
A produção de grãos da China deverá ser limitada a 610 milhões de toneladas, ao invés do nível anterior de 650 milhões, que é muito próximo da capacidade máxima do país e que coloca muita pressão sobre os recursos naturais do país, disse Qian.
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