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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Comentário: O mundo pode aprender com a experiência da China no desenvolvimento inclusivo

De entre 47 países categorizados com um baixo desenvolvimento humano em 1990, a China é o único que conseguiu atingir um nível elevado em 2014, segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional da China 2016 da ONU.
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Presidente da China - Xi Jinping
O relatório acrescenta que a China tem a capacidade de tomar um papel de liderança mundial no desenvolvimento inclusivo do mundo. Com três grandes forças de liderança: crescimento econômico, igualdade de oportunidades e sinergia social, a sua experiência pode ser usada enquanto referência para outros países.
Os países ocidentais não  conseguem se adaptar à nova arena, mas devem compreender que o potencial econômico só pode ser revitalizado através de um crescimento inclusivo. As economias emergentes serão a peça-chave do motor da futura economia global. Princípios herméticos e isolados não são o caminho a seguir.
Em comparação com os países ocidentais, a China tem obtido vários sucessos ao nível da inclusividade. O país lançou um pacote de medidas favoráveis para regiões e populações afetadas pela pobreza durante o seu processo de reforma e abertura.
A China se aventurou também para ajudar na conectividade infraestrutural de várias nações em desenvolvimento, através de iniciativas e propostas como “Um Cinturão e uma Rota”, Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas, Fundo da Rota da Seda. Tudo isto com o objetivo final de melhorar a sua habilidade de autodesenvolvimento e de incluir estes países nas cadeias de fornecimento, indústria e valor a nível global.
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Para atingir este fim, a China tomou medidas domésticas em zonas de comércio livre e coordenou o desenvolvimento e a aplicação de políticas diferenciadas de acordo com as suas várias regiões. Na arena global, o país conseguiu integrar a fragmentação de acordos de livre comércio regionais e adotou paulatinamente planos no cenário da cooperação internacional.
O pragmatismo é refletido tanto no conceito chinês de governança global como nas suas ações de governança doméstica.
Com as tarefas da cúpula a pender da liderança na abertura para orientação da cooperação, a China e o mundo irão escrever um novo capítulo na próxima cúpula do G20.
Fonte: Diário do Povo Online



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