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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Patrimônios da Humanidade na China

A China possui 45 Patrimônios da Humanidade, que pertencem à lista de ‘Patrimônio Mundial da UNESCO’. É o segundo país que mais possui patrimônios, só perdendo para a Itália (que possui 49) e seguida pela Espanha (com 44) no ranking mundial. A China ratificou a Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural em 12 de dezembro de 1985, que incluem locais de recursos valiosos e ricos da China, além de locais de turismo.
Desses 45 locais, 31 são patrimônios culturais, dez são patrimônios naturais e quatro são chamados de ‘mistos’ ( patrimônios culturais e naturais juntos). Desde 2004, a China está investindo nas reformas em grande escala nesses tesouros da história. Os seis primeiros, situados em Beijing, foram – os Túmulos Ming, a Grande Muralha, a Cidade Proibida, o Templo do Céu, o Palácio de Verão, bem como o “Homem de Pequim” no local Zhoukoudian.
Além disso, a China tem um patrimônio cultural imaterial rico, com vários deles inscritos na lista de Obras Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade da UNESCO.
Para quem tem curiosidade, a lista completa esta nesse link. E o Brasil tem 19 Patrimônios da Humanidade reconhecidos pela UNESCO.
Dois exemplos:
PALÁCIOS IMPERIAIS DAS DINASTIAS MING E QING
Cidade Proibida (Forbiden City) – A Cidade Proibida (紫禁城 – zǐ jìn chéng) que  literalmente significa “Cidade Proibida Púrpura”, foi o palácio imperial da China desde meados da Dinastia Ming até ao fim da Dinastia Qing. Fica localizada no centro da antiga cidade de Pequim. Durante quase cinco séculos serviu como residência do Imperador e do seu pessoal doméstico, sendo o centro cerimonial e político do governo chinês.
Construído entre 1406 e 1420, o complexo consiste em 980 edifícios sobreviventes, com 8.707 seções de salas e cobre 720.000 metros quadrados. O complexo exemplifica a arquitetura palaciana tradicional chinesa, tendo exercido influências culturais e arquitetônicas desenvolvidas na Ásia Oriental. A Cidade Proibida foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade em 1987, estando listado pela UNESCO como a maior coleção de antigas estruturas de madeira preservadas no mundo.
O título de Cidade Proibida surgiu pelo fato de somente o imperador, sua família e empregados especiais terem a permissão para entrar no conjunto de prédios do palácio. Trata-se de uma cidade dentro de outra cidade. Sede de um governo burocrático que comandou o império mais populoso da Terra é o maior palácio do planeta, cujos rumores sempre apontavam a existência de 9.999 divisões.
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 Palácio de Mukden ou Shenyang Gugong – em 2004, o palácio foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, como extensão do sítio Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim e Shenyang.
O Palácio de Mukden ou Shenyang Gugong, também conhecido como Palácio Imperial de Shenyang, é o antigo Palácio Imperial da Dinastia Qing (1616-1910). Fica localizado no centro da cidade de Shenyang, antiga Mukden, no leste da China.
Em 1955, o Palácio de Mukden foi convertido num museu com o nome de Museu Palácio de Shenyang. O Palácio de Mukden foi projetado para se assemelhar às tendas do povo Manchú, enquanto que o tamanho tinha a ambição de copiar a Cidade Proibida de Pequim. No palácio são evidentes alguns elementos dos estilos arquitetônicos próprios das populações da Manchúria e do Tibete.
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Fonte: China na minha vida.



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