A última colônia europeia na Ásia esteve sob domínio português até 1999, quando finalmente retornou para a soberania chinesa. Desde então, vem experimentando um crescimento na economia e no turismo, liderado pela indústria de cassinos que já faz Macau ser reconhecida internacionalmente como a “Las Vegas do Oriente”.
Conheça um pequeno país dono de uma grande história, que vai muito além dos cassinos, com semelhanças e diferenças culturais que aproximam portugueses, chineses e brasileiros. Bem-vindo a Macau!
Como chegar em Macau
Macau também possui um aeroporto internacional, que serve destinos regionais, como Bangkok e Singapura, além de outras cidades da China, e fica a 15 minutos de carro do centro da cidade.
Vale lembrar que Hong Kong e Macau são regiões administrativas especiais da China e não exigem visto para brasileiros.
O transporte em Macau é bem servido por táxis, ônibus e shuttles gratuitos de cassinos. Estes últimos são muito utilizados por turistas e até mesmo locais, já que servem como um modal ligando o porto e o aeroporto aos principais cassinos.
Melhor época para visitar Macau
Macau tem um clima bem agradável de outubro a dezembro, sendo este o período ideal para visitação. A primavera (que vai de março a abril) também é uma excelente época, com poucas chuvas e máximas em torno dos 25ºC.
De maio a setembro a temperatura de Macau tende a ser bem quente e úmida. Maio é o mês mais chuvoso e julho é o mais quente, com máximas de 31ºC. Já os invernos costumam ser relativamente amenos, com temperaturas mínimas de até 10ºC entre janeiro e fevereiro, considerados os meses mais frios do ano.
O que ver e fazer em Macau
Cassinos, cassinos e mais cassinos! É inegável que a atração principal de Macau seja também a mais imperdível, mesmo para aqueles não habituados ao ambiente de apostas. Shows de luzes e água, pavilhões temáticos capazes de reproduzir cidades inteiras e uma gama de entretenimento fazem com que Macau mereça a comparação com Las Vegas.
Um dia ideal em Macau começa com pelo menos uma rápida passagem em um de seus luxuosos cassinos. Não necessariamente para jogar, mas para aproveitar o shuttle gratuito ou guardar bagagens. E dar uma olhadinha, que é de graça.
Centro Histórico de Macau
Pouco mais à frente, em um caminho bem sinalizado com placas em português, encontra-se uma das maiores joias de Macau: as ruínas da Igreja de São Paulo. A construção data do século XVII e foi considerada uma das maiores igrejas católicas da Ásia naquela época. Destruída por um grande incêndio durante um tufão em 1835, sua fachada permaneceu inabalada, transformando-se em uma das maiores atrações de Macau. Do lado interno há um museu e diversos artefatos religiosos, relíquias preservadas dos mártires cristãos chineses.
Não resuma sua visita somente à igreja. Aproveite para subir as escadas da Fortaleza do Monte, logo ao lado. Além do museu cercado por antigos canhões, lá no alto também é possível ter uma visita privilegiada – e bem mais realista – de Macau, com seus imponentes cassinos dividindo espaço com construções antigas de uma China ainda em desenvolvimento.
Mais dicas de Macau
– Prepare-se para algumas barreiras linguísticas. Apesar das sinalizações em português nas ruas, menos de 3% da população fala nosso idioma. Em caso de dúvidas, é preferível usar o inglês para se comunicar. Se tiver um aplicativo que traduza frases para o cantonês, melhor ainda.
– Caso esteja vindo de Hong Kong, não se preocupe em trocar dinheiro. O Dólar de Hong Kong (HKD) é amplamente aceito em Macau, em uma cotação pareada com a Pataca de Macau (MOP), sendo inclusive oferecido como opção de saque nos caixas eletrônicos.
– Use e abuse dos shuttles gratuitos dos cassinos. Até mesmo os locais fazem isso. Você pode pesquisar pelas rotas e horários de cada um deles, economizando bastante com transporte!
– Aliás, os cassinos também costumam se oferecer para guardar sua bagagem gratuitamente. É seguro e conveniente para quem deseja passear pela cidade sem carregar peso.
– Se tiver tempo e quiser explorar o lado alternativo de Macau, visite a ilha de Taipa e interior de Coloane. Longe do agito dos cassinos, elas guardam resquícios da época que o território era disputado por piratas, com museus, cavernas e praias.
Fonte: melhoresdestinos
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