O país tem 5.400 ilhas, sendo Taiwan a maior delas, e Hainan, a segunda. Das 19 montanhas com mais de 7.000 metros de altura no mundo, sete estão localizadas na China. O planalto do Tibet, conhecido como o terraço do mundo, abarca muitas das montanhas mais altas. O Himalaia tem o pico mais alto do mundo - o Monte Everest, que fica 8.848 metros acima do nível do mar. O Everest, por sinal, também pertence ao Nepal. E é do lado nepalês que os alpinistas se aventuram a escalá-lo, já que o lado chinês é fechado ao público.
Vista panorâmica da Pequim |
Essas características climáticas, geográficas e culturais fazem da China um país peculiar, capaz de agradar a qualquer tipo de turista: dos praticantes do turismo de aventura e ecológico ao amante do burburinho das grandes metrópoles. Pequim, a capital da China e sede dos Jogos Olímpicos de 2008, por exemplo, é uma das maiores cidades do mundo, com mais de 14 milhões de habitantes. É um microcosmo da China moderna e de suas contradições. De um lado os prédios modernos. De outro, as casas baixas de arquitetura milenar tradicional.
Templo do Céu |
Por isso, há muito o que fazer e ver na China: de montanhas nevadas e praias a vilarejos tradicionais e grandes cidades, passando por palácios e ruínas de construções milenares, templos religiosos e milagres da arquitetura. Antes de embarcar na viagem, no entanto, é bom planejá-la corretamente. Dependendo do número de dias que pretende passar lá, vale a pena debruçar-se sobre um guia turístico do país e traçar um roteiro que permita aproveitar o que há de melhor do território chinês.
Seis das 23 províncias chinesas mais a capital Pequim estão no norte da China, região marcada pelo Rio Amarelo, pela Grande Muralha. Por ter abrigado capitais dinásticas, a região é rica em cidades históricas e outras atrações:
- Rio Amarelo: é o segundo maior rio chinês, e ganhou esse nome devido ao sedimento que ele recolhe em seu trajeto pelo planalto Loess. Os sedimentos elevam o leito do rio, que constantemente, inunda as regiões circundantes.
A Grande Muralha da China |
- Pequim: a capital do país só ganhou status de capital imperial no final do século 15. É uma cidade de avenidas largas e retas e ruelas estreitas e sinuosas construídas em torno da Cidade Proibida, o antigo núcleo palaciano. Ao lado de templos e palácios estão prédios modernos e ruas comerciais. Museus, galerias e universidades devem fazer parte do passeio cultural da cidade, ao lado do Templo do Céu, complexo de templos e modelo de equilíbrio arquitetônico chinês. Pequim dispõe de boas ligações por avião, trem e ônibus com a região que está à sua volta. Há vôos diários para Xi'an, Luoyang, Qingdao, Kaifeng e Zhengzhou. Trens expressos ligam Pequim diretamente a todas as grandes cidades da região, e destas é possível chegar às menores em trens mais lentos. Ônibus particulares fazem as rotas turísticas mais procuradas.
- A Grande Muralha: fortificação de defesa construída em uma área antes vulnerável aos ataques da Mongólia e da antiga Manchuria, a muralha tem 5.000 km.
Na região central da China encontram-se Xangai as províncias de Jiangsu, Anhui, Zhejiang, Jiangxi, Hunan e Hubei, que abrigam, entre atrações históricas e belezas naturais, a cidade de Nanquim, o Grande Canal, e a Barragem das Três Gargantas, a maior represa do mundo. O que ver:
Vista panorâmica de Xangai, segunda maior cidade da China |
- Xangai: considerada o retrato da nova China, o município autônomo de Xangai é a maior cidade do país (são 13 milhões de habitantes), e a mais moderna e dinâmica também.
- Xangai envia e recebe vôos do mundo todo. A locomoção dentro da cidade pode ser feita por metrô, táxi (numerosos e baratos) e ônibus (muitos, mas apinhados de gente). Como trânsito de Xangai é caótico e congestionado, recomenda-se usar o metrô para chegar às principais atrações turísticas locais, como oBund, o centro comercial que já foi o coração da cidade colonial; Nanjing Lu, a principal rua de compras de Xangai; Pudong, que abriga os edifícios comerciais mais altos do mundo; e o Museu de Xangai, com seu acervo de mais de 120 mil peças.
Passeio de barco pela Ilha. |
- Hong Kong: possessão britânica até 1997, a ilha de Hong Kong é uma cidade cosmopolita, repleta de arranha-céus, que vibra de dia e de noite, graças ao status de centro financeiro global. O coração da cidade é dividido em dois pelo porto Victoria. As principais atrações culturais (Mosteiro dos 10 Mil Budas, Hong Kong Science Museum, Pico Victoria, Jardins Zoológico e Botânico), locais de compras, bares e restaurantes, e vistas ficam na praia do norte e na ponta sul. A melhor forma de conhecer a ilha é a pé. O trânsito aqui também é caótico, principalmente nas áreas centrais. O sistema de metrô é eficiente: o Mass Transit Railway serve os bairros centrais, e o Kowloon-Canton Railway liga o centro aos Novos Territórios e ao continente. onibus, táxis e bondes existem em abundância e são baratos e eficientes. Um serviço de balsa liga Hong Kong ao continente e às ilhas vizinhas.
Fonte: Internet
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