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A Feira vai priorizar a exportação dos produtos dos países em desenvolvimento e aqueles menos desenvolvidos, levando os seus produtos a entrarem no mercado chinês. O vice-ministro do Comércio, Wang Bingnan, afirmou que a China reduzirá as taxas de participação da Feira para apoiar os países em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Ao mesmo tempo, compartilhará oportunidades do mercado com eles para concretizar o crescimento comum.
“A China é um grande mercado, onde 1,3 bilhão de pessoas desejam uma vida melhor, produtos de boa qualidade, e uma oferta de serviço cada vez mais ampla e abundante.
Fonte: Brasil China . org. br
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