Nova Zona de Binhai, Tianjin “O ônibus irá chegar em 20 minutos…”. Às 7:30 da manhã, ouviu o software “Eco-City Traffic” no celular, Zhang Yunshan, que vive na cidade ecológica sino-singapurense de Tianjin, saiu de casa. A cidade ecológica sino-singapurense de Tianjin, onde Zhang viveu, foi estabelecida em uma terra abandonada e salinizada, onde outrora se encontravam charcos de água poluída. Passados 10 anos, o local deu origem a uma cidade verdejante, passando a fazer parte de um conjunto de “cidades inteligentes” piloto a despontar em toda a China que integram eficazmente a inovação com a ecologia. Descendo as escadas da sua residência, Zhang comprou alguns alimentos para o seu café da manhã com o auxílio de um robô. Além de tarefas de consulta e guia, o robô pode também realizar tarefas tão variadas como reservas de espaços para eventos e explicação de conceitos científicos simples para crianças. O terceiro Congresso Mundial de Inteligência foi realizada recentemente em Tianjin. Durante este período, 3 ônibus inteligentes foram colocados pela primeira vez a percorrer as ruas da cidade. Pela hora do almoço, Zhang veio ao restaurante “Future X” para encomendar dois pratos com recurso ao seu celular. Trata-se do primeiro restaurante sem funcionários da China. A cozinha é bem iluminada, com chefs e garçons robôs que fazem todo o processo logístico. “Comida saborosa e serviço rápido. Gosto!”, afirma Zhang. Depois do trabalho, Zhang Yunshan visitou a nova biblioteca da ecocidade. O cartão de requisição de livros foi substituído pelo escaneamento facial. Além disso, realizando busca do nome de um livro com recurso a um robô, este último irá levar o visitante diretamente ao local onde o livro se encontra. Se estiver acompanhado de crianças, o robô está também preparado para contar histórias. Biblioteca de Amizade Sino-Singapurense Por detrás da fruição de todos estes serviços inteligentes por parte de Zhang Yunshan está a operação ininterrupta durante 24h do “grande cérebro” da cidade inteligente. Localizado no centro de operações da cidade inteligente, é através da coleta, análise e disposição de dados, que passa a ser possível alcançar a melhoria integral da habilidade de co-processamento de serviços públicos e eventos urbanos, fundamentais para o normal funcionamento da cidade inteligente. “Estamos estabelecendo uma grande plataforma, à qual todos os departamentos públicos da cidade podem recorrer para obter dados e proceder à realização de serviços públicos”. O diretor do departamento econômico do comitê de gestão da eco-cidade é neste momento capaz de abarcar 40 sistemas de gestão ligados ao desenvolvimento e construção deste mega projeto. Várias dimensões do desenvolvimento econômico, como o bem-estar da população, ecologia, transporte inteligente e gestão urbana, têm todos eles monitorização permanente de dados, garantindo informações para uma gestão mais eficiente. Enquanto local de referência do Congresso Mundial de Inteligência, Tianjin irá fazer uso deste evento de ciência e tecnologia como base para alcançar uma indústria emergente baseada em inteligência artificial e na promoção da otimização e melhoramento de indústrias tradicionais. Museu Marítimo Nacional, na Nova Zona de Binhai Fonte: Diário do Povo Online |
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